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Edição 435

Torneio internacional de xadrez põe à prova jovens atletas

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“Um dos torneios nacionais de xadrez mais fortes de 2013”. As palavras dão de Francisco Castro, presidente da FPX – Federação Portuguesa de Xadrez, sobre a primeira edição do Torneio Internacional Cidade de Famalicão, que vai decorrer entre os dias 26 e 30 de agosto, na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco. “Cerca de uma centena de atletas” vai estar em competição.

O presidente da Federação acredita que com a “presença certa de jovens valores nacionais e internacionais”, o torneio tem “tudo para ser um evento único em Portugal”. Sobre a posição de Famalicão no panorama da modalidade, o dirigente não tem dúvidas em referir que “em Famalicão existe muita qualidade e que tal tem merecido o apoio e atenção de todos, especialmente da Federação Portuguesa”.

O vereador de Desporto do município, Leonel Rocha, evidenciou a “importância da modalidade na aprendizagem e no sucesso escolar dos alunos”, mostrando-se “satisfeito” pelo facto de Famalicão ser palco deste torneio, que é o “corolário de todo o investimento que o município tem feito no apoio à modalidade, principalmente no que diz respeito à implementação do xadrez nas escolas do concelho”.

O torneio, organizado pela Associação de Xadrez de Braga com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão, da Federação Portuguesa de Xadrez e da Cooperativa de Ensino Didáxis Vale S. Cosme, é parte integrante do Circuito Nacional de Lentas da FPX. As inscrições decorrem até ao dia 24 de agosto e estão abertas a todos os atletas federados.  

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Edição 435

(A)Posta

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Sempre que se escreve sobre um assunto novo, tecnologia ou ciência, basicamente regista-se o estado do conhecimento naquele momento. Será algo muito comparável a uma fotografia. Se fotografarmos um automóvel em movimento, registamos um instante (de uma ação sempre em mudança). Os dicionários que encontramos nas feiras de velharias sofrem do mesmo mal quando no título apresentam: “Dicionário Moderno – 1975”!

Não entendeu? Então imagine que alguém lê este artigo daqui a 20 anos, numa época em que ninguém se alimenta de carne de origem animal. O que vai pensar o leitor “desse futuro”?

250.000 Libras (289.000€) é quanto custa o hambúrguer de 142g, criado em laboratório, utilizando células estaminais retiradas de um animal vivo. Supostamente as células são cultivadas (crescendo em finas lâminas), posteriormente são misturadas com gordura (produzida também em laboratório) e sumo de beterraba (para colorir a mistura de vermelho).

Este hambúrguer foi provado esta semana por algumas personalidades, que reagiram positivamente ao sabor, consistência, aroma e cor.

Para além da manobra publicitária ao poder da investigação, percebi que algo não fazia sentido. Defendiam, no texto que li, que esta nova técnica seria uma solução de produção de carne sem emissão de gases causadores de efeitos de estufa, entre outros. Ou seja, tradicionalmente, na engorda de vitelos, produz-se muito metano, que é nocivo à atmosfera (contribuindo para o aquecimento global). Estes gases deixam de ser gerados ao produzir carne em laboratório e com maior rapidez.

Pergunto eu: – Para se conseguir 250.000 Libras (que é o custo de desenvolvimento de um simples hambúrguer), não terá sido emitida uma quantidade maior de gases nocivos à atmosfera, do que os gerados ao alimentar um simpático vitelo?

Estamos perante um problema de insustentabilidade camuflada!

Podemos considerar que ao cabo de cinco anos, as técnicas e as tecnologias irão permitir que o hambúrguer desça de preço. Mas será que na produção das máquinas, desenvolvimento, pesquisa e testes, a pegada de carbono acumulada, neste caso, não será grande demais?

Existe um prémio de um milhão de dólares para quem conseguir produzir carne de frango em laboratório, oferecido pela PETA (organização defensora do tratamento ético dos animais).

Se o ser humano necessita da carne devido ao seu conteúdo em aminoácidos, sais minerais, vitaminas e gorduras polinsaturadas, porque não utilizar um alimento que sempre existiu, é mais barato, não tem gordura, é saboroso e de fácil digestão: os cogumelos?

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Se considerarmos que existem fungos (cogumelos) decompositores e que a sua ação está a acelerar um processo natural, produzindo alimento, percebemos que a natureza não está a ser “manipulada” e sim conduzida, no caminho mais benéfico ao ser humano. Não se trata de desenvolver em laboratório os alimentos, replicando a ação mais misteriosa (e talvez perigosa) da natureza, mas sim, deixar que ela faça o que sempre fez.

Na verdade, os entendidos afirmam que o consumo de carne vai duplicar nos próximos 40 anos e que se consomem 70% dos recursos agrícolas na sua produção.

Parece-me que estamos perante um movimento científico que tenta tratar os sintomas e não a doença… Quem é que nos educa na alimentação?

Qualquer que seja a solução, não acabem com a “posta”… seja ela “de Bacalhau” ou “à Mirandesa”!

 

pedro sousa | APVC – Associação para a Protecção do Vale do Coronado.

http://facebook.com/valedocoronado

http://valedocoronado.blogspot.com

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Guilherme Ramos, presidente da Junta de Freguesia de S. Romão do Coronado, fez balanço de mandato

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“A abertura da Quinta de S. Romão foi a concretização dos maiores anseios”

O presidente da Junta de Freguesia de S. Romão do Coronado, Guilherme Ramos, avaliou o último mandato à frente da freguesia, que fica marcado pela abertura à comunidade da Quinta de S. Romão.

 

O Notícias da Trofa (NT): Como avalia a sua presidência na Junta de Freguesia de S. Romão do Coronado?

Guilherme Ramos (GR): A minha presidência na Junta de Freguesia de S. Romão do Coronado foi, tal como tem vindo a suceder ao longo dos últimos 12 anos, bastante positiva, com o êxito que todos os romanenses ansiavam e acreditavam ser mais uma vez concretizado.

Leia a reportagem completa na edição do jornal O Notícias da Trofa, disponível num  quiosque perto de si ou por PDF.

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Edição impressa do jornal O Noticias da Trofa de 23 de março de 2023

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