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Edição 515

Senhora das Dores no Parque e ExpoTrofa na Estação

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A comissão de festas em honra do Espírito Santo e de Nossa Senhora das Dores, este ano a cargo da aldeia de Paradela, já está no terreno a preparar uma das festas mais importantes do concelho e que atrai milhares de pessoas.

“(O presidente da Câmara da Trofa, Sérgio Humberto,) está a fazer todos os esforços para que aquilo esteja pronto principalmente a zona que nos precisamos”. Em entrevista ao NT, Domingos Carneiro, presidente da comissão de festas em honra do Espírito Santo e de Nossa Senhora das Dores, afirmou que “não tem dúvidas de que a festa vai ser no Parque Nossa Senhora das Dores”, uma vez que o edil trofense tudo está a fazer para que assim seja. Caso o bar não esteja pronto, Sérgio Humberto comprometeu-se a “criar condições de montar um bar”, para que a comissão de festas possa “trabalhar”.
Relativamente à realização da ExpoTrofa, o presidente da comissão denotou que a localização vai ser a mesma de anos anteriores: na zona da estação de comboios da Trofa. Para ser feita no Parque, como antigamente, Domingos Carneiro avança que teria que ser uma mostra “muita pequenina”, pois não teria espaço para colocar “todos aqueles stands das coletividades, restaurantes e empresas”. “É fisicamente impossível realizar a ExpoTrofa, como aconteceu, por exemplo, no ano passado no espaço que está livre no Parque, da maneira como está agora. Não passa pela cabeça de ninguém, pelo menos na minha, de pedir autorização à Câmara para montar stands em cima da relva que está a nascer”, mencionou, referindo que “o futuro da ExpoTrofa vai ser com esta dimensão” na zona envolvente à estação de comboios.
Esta é mais uma participação de Domingos Carneiro na organização das festas, mas desta vez no papel de presidente. O primeiro ano foi em “1984”, quando a aldeia de “Valdeirigo não realizou” e foi necessário reunir elementos de toda a freguesia de S. Martinho de Bougado. Domingos aceitou o cargo por “saber a dificuldade que costuma haver para arranjar um presidente” e porque “todos aqueles que colaboraram consigo” e que foram “obrigados praticamente a colaborar há dez anos, diziam que só entravam para a comissão se fosse o presidente”.
Para tornar a organização das festas “mais simples”, os elementos da comissão decidiram “dividir os trabalhos por pelouros”. A parte religiosa fica entregue a Albino Monteiro, que já tem a experiência de “há dez anos”, José Augusto Areal está na Ornamentação e Iluminação, Armindo Campos Ferreira está na parte cultural, António Reis Azevedo na organização do fogo, António Matos e Manuel Matos com os cortejos, peditórios e andores, Luís Torres Ferreira, mais conhecido por Luís Castela, com a ExpoTrofa e marketing, José Antunes “com a colaboração do irmão Paulo” do bar e Amândio Couto pelo terrado. “Todos estes são vice-presidentes, que convidei para assumirem a coordenação destas áreas, mais os quatro ou cinco que me ‘forçaram’ a ser presidente. Só aceitei colocando-lhes estes nomes à frente, pois era uma pena perder o trabalho que fiz com eles há dez anos”, asseverou, salientando que as “decisões importantes são todas tomadas nas reuniões semanais”, como foi o caso da área cultural em que já estava tudo preparado, mas que “Armindo Campos Ferreira não assinou nenhum contrato nem assumiu nenhuma responsabilidade sem apresentar a todos os colegas”.

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