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Edição 591

Gala do Desporto reconheceu mérito trofense (C/video)

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Do atletismo à dança, passando pelo ciclismo, futebol, kickboxing e automobilismo. Atletas, treinadores, dirigentes, equipas e clubes. Ninguém ficou de fora da Gala do Desporto da Trofa, que pretendia “reconhecer o mérito, a excelência, a continuidade e o talento de dezenas de trofenses”, que se destacaram na área desportiva na época passada. No total foram reconhecidos 56 trofenses com o Troféu Orgulho Trofense – Mérito Desportivo.
O projeto Cross Stars – Inclusão Pelo Desporto, da Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa e da Escola Life Combat, assim como vários atletas e treinadores foram distinguidos com este troféu. Para a treinadora Nádia Barbosa, este foi “um reconhecimento de um esforço” que já tem vindo a ser feito “há muitos anos”, com “a aposta na juventude” desde que começaram com este projeto na Trofa. “Apesar de temos tidos vários títulos ao longo dos anos, este ano tivemos um título mundial”, destacou, mencionando que, desta forma, há “sempre uma esperança” que as pessoas vejam que esta é “uma modalidade que vale a pena apostar, que traz resultados e que leva o nome dos patrocinadores bem longe”.
Também Rui Pedro Silva, que já participou por três vezes nos Jogos Olímpicos, foi distinguido com o Troféu Orgulho Trofense, o que, para si, é “um reconhecimento da sua cidade”, que “agradece muito e é sempre um orgulho vir cá receber este prémio”.
Foi ainda atribuído o Troféu Orgulho Trofense – Carreira Desportiva a Tiago Pereira, que na época passada terminou o seu percurso como futebolista no Clube Desportivo Trofense, pela sua “carreira desportiva consistente e duradoura”. Para Tiago Pereira esta distinção é “algo de especial e de gratificante”, pois foram “23 anos de futebol profissional a um nível muito alto”, no qual representou “grandes clubes”. O ex-jogador “gostaria de partilhar” este troféu com “o futebol, todos os clubes, estruturas, equipas técnicas, funcionários, dirigentes, colegas de equipa, sócios e simpatizantes, porque sem eles não fazia a carreira que fez”. Tiago deixou ainda “uma palavra de apreço aos seus amigos mais próximos e à sua família, em especial aos seus pais, à sua irmã e filha, Maria João, que sempre tiveram consigo e deram todo o apoio necessário ao longo destes anos”.
Em jeito de mensagem para os mais jovens, Tiago confessou que “não era um craque”, mas tinha “outros valores que talvez outros colegas superiores a si na qualidade não tinham”. Por isso, Tiago mencionou que “não chega só ser um bom jogador”, mas que “é preciso, acima de tudo, ter carácter, ambição, vontade e humildade”. “Se tiverem esses valores, em qualquer modalidade e na vida vão alcançar os seus objetivos”, terminou.

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