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“A Forave está no bom caminho e presta um serviço de excelência”. Esta foi uma das conclusões apresentadas no âmbito dos “25 anos de Garantia de Qualidade”, a 1 de dezembro, no auditório da escola, durante o 4.º encontro Partners Networking. Segundo as conclusões, embora “a taxa de insatisfação seja residual ou praticamente inexistente, alguns aspetos apresentam margem para melhoria” e que passam por “potenciar as boas práticas e/ou implementar novas estratégias com vista à atual taxa da elevada satisfação”.
Para Carlos Gonçalves, presidente da direção da Forave, os resultados foram “muito gratificantes”, sendo “um reforço positivo” por “aquilo que tinha sido feito, as apostas que têm sido levadas a efeito e este esforço que é diário, em que todos os anos letivos surgem coisas novas e novas alterações”.
O presidente da direção da Forave afirmou que o objetivo deste encontro passa por “juntar as entidades parceiras, os associados e as empresas que a representam para criar e estreitar relações entre a escola e as empresas”. Esta é, segundo o próprio, uma forma de “procurar as melhores condições” para que a escola “possa conseguir responder às expectativas e inquietações das entidades que vão receber os futuros alunos desta escola”. “Temos noção que ainda muito trabalho está por fazer, porque existem coisas novas que surgem todos os dias e que temos que fazer adequação daquilo que são os nossos modelos pedagógicos e como temos que intervir”, completou.
O encontro contou ainda com a palestra “Indústria 4.0 – A nova revolução industrial”, ministrada por José Manuel Fernandes, presidente do conselho de administração da Frezigest, assinatura de protocolos com a Câmara Municipal da Trofa e a Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA), assim como a apresentação dos novos parceiros.
A vice-presidente executiva da AEBA, Mafalda Cunha, explicou que este protocolo surge “numa perspetiva de promoção de eficiência dos recursos e de aproveitamento dum capital extremamente valioso”, tendo a associação entendido que “era mais eficiente e mais eficaz para as duas instituições, a AEBA dedicar-se a promover as componentes formativas dentro da empresa e pudesse usar a Forave como o parceiro de produção do conhecimento, da formação e do ensino para os associados e jovens da região”. “A Forave faz bem, reconhecidamente faz muito bem, e, portanto, fazer chegar um parceiro de grande qualidade às empresas associadas também é uma forma de as beneficiar”, mencionou.
A CELOPLÁS -Plásticos para a Indústria é o novo parceiro da Forave, que, segundo o CEO João de Oliveira Cortez, sentiu “um dever de colaborar e cooperar” na formação de jovens “em transformação de polímeros” para que “a escola cresça e consiga inclusive ajudar outras empresas”. João de Oliveira Cortez salientou que “as pessoas não podem ter sucesso sem recursos humanos qualificados”, referindo que “o ensino profissional e os quadros intermédios são fundamentais para continuar a crescer e a ter uma posição no mercado global de sucesso”. “O dinheiro existe, até é barato, é possível comprar equipamento, definir-se layouts adequados, mas se não tivermos recursos humanos qualificados não vamos ter sucesso. Daí esta atenção que damos aos recursos humanos”, terminou.
