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Edição 579

Conservador e Reformista, mas firme na radical defesa da justiça social

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O país precisa de uma política com princípios, pois a política sem princípios ajuda a destruir o ser humano. Por isso é que sou defensor da Ética na política, que infelizmente não tem existido, mas também precisamos de ter uma Cidadania ativa, que faça um combate feroz a este laxismo instalado na sociedade.
A classe política portuguesa é mesmo muito fraca para governar um país cheio de problemas como o nosso. Os nossos políticos adoram dizer verborreias abundantes e estéreis e só se dedicam aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Precisamos de ser mais interventivos na sociedade; precisamos de nos assumir. Eu sei, que para criar inimigos não é preciso declarar guerra, basta apenas dizer ou escrever o que se pensa.  Mas também sei que quando não se faz nada, fica-se pior a cada dia que passa.
Por tudo isso é que assumo as minhas ideias políticas, sem complexos, pois sinto-me um homem livremente livre, sem amarras nem grilhões a tolherem-me os pensamentos.
Sou um Conservador liberal social, quanto ao modelo político e económico, favorecendo baixos impostos, o humanismo e os valores éticos nas relações socioeconómicas e apoiando a não-intervenção estatal na economia, mas com a existência de entidades reguladoras, que regulem mesmo e cujos responsáveis das entidades reguladoras sejam de nomeação fora do poder legislativo e governamental e sejam punidos pelas suas irresponsabilidades.  
A vergonha da destruição da banca pública, a CGD, com as nomeações políticas, que quase destruíram o nosso «pilar» financeiro é um exemplo desse tipo de nomeações sem perfil para os cargos que são nomeados. E, mais uma vez, o poder governativo vai aos nossos bolsos, sem a nossa autorização, pois vão ser os mesmos de sempre que terão de «tapar» mais um «enorme buraco» que os nomeados políticos abriram. É mais um «buracão» de muitos milhares de milhões de euros, que vamos ter de pagar. Gostemos ou não!
Sou também um Reformista naquilo que está mal, mas firme na radical defesa da justiça social. Sou a favor do regionalismo e contra o centralismo. Sou contra as pensões e as reformas de miséria, o abuso dos falsos recibos verdes e a precariedade, que grassa no mundo laboral, mas que vão contra as leis existentes. É mais uma «lacuna» da entidade reguladora, que nada regula. Existem trabalhadores com contratos há mais de dez anos. É ilegal, mas existem!  
Estes pensamentos políticos que defendo são a filosofia do ser, o personalismo, a democracia e a economia social de mercado democraticamente estruturada e encaminhada para a realização de uma sociedade personalista, que ao longo dos tempoS tem originado as civilizações a desenvolverem uma série de práticas, tradições e costumes para resolverem muitos problemas da existência humana. Com sucesso!
Sou um militante fervoroso dos Direitos Humanos, da Liberdade, da Solidariedade, da Fraternidade, da Justiça. Sou também um defensor da abertura à mudança, da lei e da ordem, e do desenvolvimento evolucionário e gradual da sociedade.
Sou um defensor das empresas, mas apoiando uma profunda reforma nas organizações, como por exemplo a promoção da dignidade do trabalho, pois considero que são as empresas, os empresários e os empregados, que vão tirar o país da «fossa» onde os políticos o colocaram.
Advogo a autonomia da Igreja face ao Estado e sou um defensor da família como célula fundamental da sociedade e de um Estado ao serviço do Homem e não o Homem ao serviço do Estado. Não compete ao Estado decidir o que está bem ou o que está mal, mas sim a obrigação de procurar e promover o bem comum.
Sou um acérrimo defensor da dignidade humana e tenho uma sensação profunda de alegria e paz interior, por ser como sou.

moreira.da.silva@sapo.pt
www.moreiradasilva.pt

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