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Edição 596

Centenas na peregrinação pela Misericórdia

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Centenas de pessoas participaram na peregrinação pela Misericórdia, promovida pelas paróquias de Santiago e S. Martinho de Bougado. Catequese e outros grupos paroquiais participaram na eucaristia que se realizou no Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro.

Uns desde a Igreja Matriz de Santiago de Bougado e outros desde a Igreja Nova de S. Martinho de Bougado até à porta jubilar da Capela Nossa Senhora das Dores. Centenas de pessoas das paróquias de Santiago e S. Martinho de Bougado caminharam até à Igreja Jubilada da Diocese do Porto para celebrar o Jubileu da Misericórdia.
Um encontro entre comunidades, que ficou marcada pela participação da catequese e dos diferentes grupos paroquiais, numa eucaristia especial, que encheu o Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro.
Os párocos Luciano Lagoa e Bruno Ferreira presidiram a missa e não esconderam a alegria pela participação em massa da população. “Houve uma grande colaboração de todos os elementos das duas paróquias, particularmente dos catequistas, mas englobando também os coros, os acólitos, os escuteiros e todas as outras pessoas das duas paróquias que também se associaram. Foi um momento de grande importância e de grande alegria nesta celebração do Jubileu e marca, com profundidade, a vida destas paróquias e a da cidade da Trofa”, assinalou Luciano Lagoa.
Por sua vez, Bruno Ferreira sublinhou que “o frio” que se sentiu naquela tarde “não apagou o calor dos corações” de todos os que participaram na celebração. “Tivemos um ano pleno de graça, convocado pelo Papa Francisco, com vários momentos e iniciativas e que está quase na reta final”, frisou.
O encerramento do ano da Misericórdia assinala-se, no Porto, no dia 20 de novembro, com a Festa do Cristo Rei, mas nas paróquias de Bougado, esse momento está marcado para domingo, com um concerto, pelas 16 horas, na Igreja Matriz de Santiago.
Ao longo deste Jubileu, as paróquias promoveram diversas atividades que, segundo Luciano Lagoa, quiseram dar “atenção particular” à “pregação na Misericórdia”, reforçando também o sacramento da confissão e a vida penitencial. Para o pároco, este período contribuiu para a “descoberta de um Jesus misericordioso muito forte”. “Notou-se maior afluência, em algumas circunstâncias. Claro que não foi uma afluência de massas, mas foi uma participação que tem a ver com o sacramento da reconciliação. Todas as semanas havia um momento para esse sacramento e as pessoas apareciam”, atestou.
Bruno Ferreira complementou: “A nós compete-nos lançar a semente. A terra são as pessoas e o coração de cada um e depende de cada um se a faz ou não germinar. Creio que os frutos são bons, parabéns a todos pelos frutos e que Deus vos abençoe a todos”.

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