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Carlos Cadilhe é o novo adjunto do comando dos Bombeiros da Trofa

O novo adjunto dos Bombeiros Voluntários da Trofa propõe-se trabalhar para garantir que a corporação dê “um salto qualitativo” nos próximos anos.

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O novo adjunto dos Bombeiros Voluntários da Trofa propõe-se trabalhar para garantir que a corporação dê “um salto qualitativo” nos próximos anos.

Há mais de duas décadas bombeiro, Carlos Cadilhe agarrou, a 17 de janeiro, mais um desafio de farda. O oficial bombeiro de 2.ª foi nomeado adjunto do comando, substituindo João Maia, que não foi reconduzido no cargo.

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Na cerimónia de tomada de posse, o novo elemento do comando comprometeu-se a trabalhar para que a corporação da Trofa dê “um salto qualitativo”. Carlos Cadilhe não escondeu que a promoção era algo que “já procurava há algum tempo” e, apesar de já ter assumido o cargo de segundo comandante, nos Bombeiros da Póvoa de Varzim, não menospreza a atual condição, porque se trata “de uma realidade e concelho diferentes”.

“Vamos procurar uma reaproximação à comunidade e dar mais qualidade ao corpo de bombeiros, com novos desafios e formação. No próximo ano, quero mostrar trabalho e ao fim dos cinco anos da minha comissão de serviço espero que a Trofa consiga estar muito melhor do que está hoje”, começou por dizer Carlos Cadilhe.

Licenciado em Proteção Civil pelo Politécnico de Leiria, desde 2011, Carlos Cadilhe foi 2.º comandante dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim, durante quatro anos, até 2016, ano em que se transferiu para o corpo ativo da Trofa. O período de adaptação não foi pacífico e ainda pensou sair, mas o apoio sentido fê-lo continuar.

O novo adjunto não escamoteia as dificuldades de liderar um grupo tão heterogéneo como é um corpo de bombeiros, mas não vira a cara à luta. “É sempre difícil termos toda a gente do nosso lado, mas enquanto eu sentir que estou a fazer bem à corporação, à associação e à população, estou de consciência tranquila”, assumiu.

O comandante João Pedro Goulart, responsável pela nomeação, reconhece no novo adjunto “a capacidade de resposta a novos desafios”, depois de anos a avaliar o desempenho enquanto bombeiro. “Já conheço o Carlos Cadilhe desde que foi meu formando, em 2006. As expectativas consolidadas com o passar do tempo e, uma vez ele presente na corporação, a demonstração de todo o trabalho que tem desenvolvido, fazem-nos considerá-lo uma mais-valia e um potencial para atingirmos os objetivos a que este comando se propõe”, justificou.

Fazem também parte do comando dos Bombeiros da Trofa Filipe Coutinho, segundo comandante, e Rui Ferreira, adjunto.

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