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Câmara rejeita organização das festas da Srª das Dores: “Não são encaradas como festas do concelho”

Presidente da Câmara rejeitou a ideia de ser a autarquia a organizar as festas em honra de Nossa Senhora das Dores.

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Depois do comunicado do PAN e da intervenção de Fernando Geração, no período de intervenção do público da Assembleia Municipal de 13 de julho, o presidente da Câmara rejeitou a ideia de ser a autarquia a organizar as festas em honra de Nossa Senhora das Dores.

Na sessão extraordinária da Assembleia Municipal, e em resposta a Fernando Geração, Sérgio Humberto referiu que entende que as festas não devem ser organizadas pela Câmara, uma vez que “não estão verdadeiramente vincadas como festas concelhias”.

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“Continua a ser uma festa de S. Martinho (de Bougado)”, respondeu o autarca, que defendeu ainda que “no dia em que Câmara organizar as festas, vai-se quebrar o espírito das aldeias, que criam os grupos para angariar dinheiro para as festas, numa envolvência que é importante manter”.

“E as outras festas que se realizam nas outras sete freguesias?”, questionou Sérgio Humberto, que aproveitou para enaltecer “o esforço que todos têm feito, de forma completamente altruísta”, para conseguir o financiamento de umas festas que “custam mais de 200 mil euros”, mas que “não são encaradas como festas do concelho”.

O autarca revelou ainda que, em breve, a autarquia vai iniciar o procedimento para concessionar o espaço que, atualmente, serve de bar da comissão de festas, a um privado, que “deverá ser um restaurante”. “Cinquenta por cento da renda que o privado pagar serão para a Câmara Municipal, os outros 50% serão para a Infraestruturas de Portugal”, referiu.

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