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Edição 545

Saneamento na Rua Camilo Castelo Branco “está a ser avaliado”

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Os moradores da Rua/Praceta Camilo Castelo Branco, em S. Romão do Coronado, estão “indignados” com a “não abrangência desta rua no projeto de saneamento que está a ser executado” na perpendicular Rua das Carvoeiras. Recorde-se que na edição 544 do jornal O Notícias da Trofa, Conceição Tedim, Isaura Gonçalves, Glória Reis e Manuela Silva – que fazem parte do grupo de “17 moradores” que assinaram um abaixo-assinado enviado a “24 de agosto” ao presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto – mostraram a sua indignação sobre a “não abrangência desta rua no projeto de saneamento”. “Não sei o porquê de ficarmos excluídos do saneamento. Temos várias vivendas e estamos numa baixa, onde vemo-nos aflitas no inverno com as fossas cheias. Acho que não faz sentido o projeto que fizeram”, referiu Conceição Tedim.

Sobre a promessa do autarca trofense de que a rua faria parte de um “próximo plano de investimentos, o mais urgente possível”, tendo a Águas do Norte “garantido que seria já em 2016”, Manuela Silva afirmou que “isso é atirar areia para os olhos”. “Não faz sentido eles andarem na rua ali em cima e não virem a esta rua. Então se estão a passar agora e não fazem, que têm a oportunidade, acha que depois vão passar e vão pôr aqui? Claro que não”, terminou.

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A notícia da edição da semana passada não contou com a resposta da administração da Águas do Norte, uma vez que chegou depois da hora do fecho de edição. A empresa informa que, “no âmbito das empreitadas do Sistema de Águas da Região do Noroeste que se encontram em execução do Município da Trofa, não está prevista a execução de rede de drenagem de águas residuais na Rua Camilo Castelo Branco, em S. Romão do Coronado”. “A Câmara Municipal da Trofa encaminhou o abaixo-assinado realizado pelos moradores da Rua Camilo Castelo Branco, solicitando a instalação da rede de drenagem de águas residuais neste arruamento, possibilidade esta que estamos a avaliar, tendo em consideração o perfil do arruamento em causa e a necessidade de construção de uma Estação Elevatória para a instalação de uma rede de drenagem de águas residuais”, concluiu.

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