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Edição 595

Misericórdia da Trofa sensibilizou para cancro da mama

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Um pouco por todo o mundo o mês de outubro é associado à cor rosa, o tom que está ligado ao cancro da mama. E repercutem-se aqui e ali as ações de sensibilização e angariação de fundos para terminar com um flagelo que, de uma forma ou de outra, toca a todos. A Trofa não é exceção. A Misericórdia da Trofa foi uma das instituições que se vestiu de rosa para lembrar e divulgar junto dos utentes, funcionários, familiares e visitantes esta causa. Depois de várias ações e homenagens, como a distribuição do laço rosa, decorreu a 29 de outubro, na Capela da instituição trofense, uma Eucaristia “de invocação de proteção para todas as mulheres que padecem da doença”. Os lugares no templo não foram suficientes para os que quiseram marcar presença. E entre orações, foram muitos os gestos que marcaram a missa. Vários objetos em tons de rosa foram entregues como símbolo de alerta para o cancro da mama, o tumor maligno mais frequente na mulher. Para o provedor da Santa Casa da Misericórdia da Trofa, Amadeu Pinheiro, os momentos “mais especiais” foram “a entrega das flores à Nossa Senhora e a ação das funcionárias, que explicaram o significado da prevenção da doença”. Além disso, foram ainda entregues um coração e uma laço cor de rosa e uma imagem de uma mulher a amamentar uma criança. “Foram tudo momentos que marcam a Eucaristia”, considerou o provedor, que adiantou que a Misericórdia da Trofa contribui “em todos os sentidos”. “A sensibilização penso eu que também é um contributo muito grande e também contribuímos, dentro daquilo que nos é possível, no ofertório que eles estão neste momento a levar a efeito”, acrescentou. Todos os anos há 90 novos casos, em cada cem mil habitantes, na Europa Ocidental. A partir dos 50 anos de idade a doença mais que duplica, passando a 200 casos por cem mil habitantes. Para a Misericórdia da Trofa “foi um mês de trabalho e de sensibilização para que tentemos, dentro daquilo que é possível e o mais rápido possível, terminar com o flagelo que é o cancro da mama”, explicou Amadeu Pinheiro.
Ainda no sábado, a Misericórdia da Trofa animou utentes, familiares, funcionários e visitantes com uma verdadeira Feira de Outono. Entre fruta da época, legumes, compotas, licores e doces tradicionais, as bancas tinham cor e muitos sabores da região. Com produtos “não só produzidos na horta social” da instituição, onde “cada talhão tem um dono, que planta as suas coisas para depois vender”, mas também produtos “que as pessoas ofereceram”. As opções eram muitas e foram muitos os que se juntaram à festa. E, para que nada faltasse, o Rancho das Lavradeiras da Trofa foi tornar a festa ainda mais tradicional. Utentes, funcionários e visitantes dançaram e provaram o que de melhor a região tem para oferecer.
No dia anterior, sexta-feira, 28 de outubro, a Santa Casa da Misericórdia da Trofa assinalou o Dia Mundial do idoso, “com a presença de várias instituições, não só do concelho”, no Auditório Fórum Trofa XXI.
No final, o provedor da Santa Casa da Misericórdia considerou o balanço das atividades “muito positivo”, esperando que, “ que no próximo ano, se não for melhor, que seja assim”, concluiu Amadeu Pinheiro.

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