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Festival Vilar de Mouros’16 2ºDia Fotogaleria

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Com a luz do sol ainda a bater no palco, o segundo dia do Festival de Vilar de Mouros abriu com o pop contemporâneo português do cantor, compositor e multi instrumentista, Neev.
Uma hora depois, subiram ao palco, os também portugueses Linda Martini, banda revelação de 2005, para apresentar as novas músicas do seu último álbum Sirumba, editado este ano.
Seguiu-se o duo folk alemão com influências de reggae e de música electrónica, Milky Chance, de Clemens Rehbein e Philipp Dausch, com os êxitos do seu álbum de estreia Sadnecessary, lançado em meados de 2013.
Um dos maiores nomes do cartaz deste segundo dia, Echo & The Bunnymen, subiram ao palco perto das 22h35. Depois de 1982 e 2005, a banda inglesa de pós-punk com influências nos The Beatles, The Doors e David Bowie, regressa pela terceira vez a Vilar de Mouros, com um conjunto de canções intemporais como o seu single “The Killing Moon”.
O penúltimo a atuar foi o português David Fonseca, cujo nome será sempre associado ao grupo que lhe deu voz, Silence 4. Com a sua forma própria de dar vida às músicas nos concertos, David Fonseca trouxe consigo o seu sexto e último álbum com músicas exclusivamente em português, não deixando de passar por grande êxitos do seu conhecido reportório musical.
A noite terminou ao som de Orchestral Manoeuvres in the Dark (OMD), duo synth-pop britânico, pioneiros no seu género e que se tornaram famosos com o seu álbum Organisation em 1980. Uma década depois da sua dissolução, os OMD juntaram-se novamente em 2007 e desde então, com os seus novos ábuns de estúdio History of Modern e English Electric, levam o público a viajar sobre o tempo.
À semelhança do primeiro, neste segundo dia assistiram ao festival também cerca de 5000 pessoas, esperando-se que o cartaz do último dia, mais apelativo, traga ainda mais festivaleiros ao recinto.

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