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Falta de condições na Escola indigna pais

Há, pelo menos, dez anos que a Escola Básica do Coronado e Castro precisa de uma intervenção urgente. Pais queixam-se de “degradação, cheiro a humidade e inundações”.

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Há, pelo menos, dez anos que a Escola Básica do Coronado e Castro precisa de uma intervenção urgente. Pais queixam-se de “degradação, cheiro a humidade e inundações”.

A 19 de outubro, uma “grande inundação” na zona das salas de aula, arrecadação e quadro elétrico obrigou a suspender as aulas da Escola Básica e Secundária do Coronado e Castro, em S. Romão do Coronado.

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Os “danos avultados” na estrutura e no recheio foram, na altura, confirmados pelo diretor do Agrupamento de Escolas, Renato Carneiro, e o problema persiste, face ao outono chuvoso na região.

“É lastimável as condições em que as nossas crianças estão a ter aulas”, reclamou um internauta num grupo relacionado com a Vila do Coronado no Facebook. Na mesma rede social, foram publicadas imagens de uma zona no interior da escola completamente inundada e as reclamações convergem na necessidade urgente de uma intervenção.

“Já há dez anos que se fala em obras na escola, um edifício em degradação, um cheiro a humidade nas salas, os tetos metem nojo e muito mais… obras nem vê-las”, protesta outro internauta.

A Escola Básica e Secundária do Coronado e Castro será o próximo equipamento municipal a sofrer uma grande obra de reabilitação, graças a um projeto de sete milhões de euros, financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência.

Enquanto decorrem os prazos dos procedimentos da obra, o edifício vai sofrendo com a deterioração e os problemas vão sendo resolvidos mediante as possibilidades.

Em declarações ao jornal, Renato Carneiro confirmou que um fim de semana de muita chuva provocou vários danos na escola, principalmente em “três salas de aula” que apresentam uma situação “problemática”, mas que não podem ser inutilizadas, uma vez que todas as salas estão ocupadas.

O diretor da escola fez saber que “a Câmara já se dispôs a pintar as paredes” e “a desentupir as caleiras”, que provocam “as inundações”, mas sublinha que a escola está prestes a ser alvo de uma obra de requalificação profunda. E que a associação de pais “está a par da situação”.

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