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Ano 2012

“Estou disponível para arranjar uma solução em conjunto com outras pessoas”

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Rui Silva decidiu quebrar o silêncio e defender-se das acusações de que tem sido alvo. O NT publica uma grande parte de uma entrevista de cerca de meia hora, realizada na manhã de terça-feira, com o antigo presidente do Trofense, que pode ser visualizada, na íntegra, a partir das 18 horas desta quinta-feira, na TrofaTv, na internet e na Meo.

O Notícias da Trofa (NT): Por que é que esteve em silêncio até agora?

Rui Silva (RS): Antes de responder à sua pergunta acho que deveríamos começar pelo início, estive cinco anos como presidente do clube, mas a família Silva está ligado ao Trofense há 15 anos. Acho que é importante avivar a memória a algumas pessoas que, se calhar, durante este período, andaram um pouco distraídas. A família, através do grupo Ricon, foi sempre o patrocinador principal do clube e investiu milhares de euros, sem nenhuma contrapartida, sem nenhum interesse pessoal ou de qualquer outro tipo, a não ser com o intuito de ajudar o clube. Se não fosse assim, se calhar já não estávamos a falar do Trofense na Liga de Honra, mas em escalões muito mais baixos. Respondendo à sua questão, eu não sou pessoa de andar nos cafés a lavar roupa suja e enquanto as pessoas falavam e diziam o que lhes interessava, eu estive sempre calado para defender o clube e não prejudicar ninguém, para que o clube se safasse no campeonato e atingisse os objetivos. Achei que era esta a altura de dizer alguma coisa 

NT: Qual foi o valor que investiu no clube trofense, nesses cinco anos como presidente? 

RS: Nesses anos a família foi cerca de 10 milhões de euros.

NT: Não acha que um clube como o Trofense, dez milhões de euros não era um valor um pouco alto?

RS: É relativo. Quando as pessoas pensam baixinho e pequenino se calhar pensam assim. Eu pensava alto demais. Eu pensava no clube na Primeiro Liga e era esse o nosso objetivo. Não podemos esquecer que quando entrei para o clube, as infraestruturas serviam para jogar na 2ª B ou 3ª divisão. Quando subimos para a Liga Orangina foi necessário fazer um investimento nesse aspeto, senão não tínhamos hipóteses nenhumas de competir nos campeonatos profissionais. Foi preciso colocar mais cadeiras no estádio. Foi feito um investimento no sintético, em Paradela. Além dos orçamentos serem deficitários, as receitas não serem suficientes para cobrir os custos, nós tivemos que investir em infraestruturas.

Leia a reportagem completa na edição desta semana d’ O Notícias da Trofa, disponível num  quiosque perto de si ou por PDF

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