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Edição 576

Cruz Vermelha celebrou 15 anos (C/ Vídeo)

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A Quinta da Azenha recebeu, no dia 3 de junho, cerca de 300 pessoas que quiseram ajudar a Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) a soprar as velas do seu 15.º aniversário.

A Cruz Vermelha é a maior rede humanitária do mundo, estando presente em 190 países e representando uma cobertura de 90 por cento do territorial mundial. Em Portugal há 175 estruturas locais e uma delas acabou de comemorar 15 anos de existência. Falamos da Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa. Para assinalar a data, juntaram-se três centenas de pessoas num jantar-convívio, na Quinta da Azenha.
“No último ano apoiamos mais de 300 famílias, servimos cerca de 12 mil refeições confecionadas na cantina social Porta de Sabores, entregamos mais de 30 mil géneros alimentares em apoios de emergência e excedentes alimentares. Efetuamos apoio de vestuário e calçado. Sagramos sete campeões nacionais no projeto Cross Stars – Inclusão pelo Desporto. Promovemos valores de igualdade através do livro ‘A Inocência das Facas’, reconhecido pelo Governo de Portugal e vencedor do prémio VIDArt. E, atualmente, coordenamos os contratos locais de desenvolvimento social Trofa 3G – Motor de Oportunidades. É inegável o valor e a abrangência da nossa atuação”, afirmou Daniela Esteves, presidente da direção da Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa, durante o seu discurso.
Desde 2013 à frente da Delegação, a presidente assume que a equipa comandada por si “imprime uma dinâmica com uma forte convicção de que a comunidade e o mundo podem ser melhores”, tendo esse desígnio no horizonte, “num sério compromisso com a dignidade humana e esperando que, com o empenho de todos, se possa ambicionar uma sociedade mais justa”. Para Daniela Esteves, “a Delegação da Trofa é diferente hoje, daquilo que era no passado”. “Tem que se pensar diferente para que o caminho continue a correr e as pessoas continuem a achar que somos merecedores desta confiança”, acrescentou. A instituição trofense não conta, de acordo com Daniela Esteves, “ com apoios lineares de domínio público”, facto que incentiva o lema: “se fosse fácil não seria para nós”. Esta ausência de apoios obriga a associação a “imprimir mais esforço, criatividade e determinação, e, talvez por isso, promova mais unidade institucional capaz de despertar consciências e envolver a generosidade e responsabilidade social de alguns empresários e voluntários”, considerou a presidente.
O caminho até aqui traçado é o caminho que esta direção quer para “a Cruz Vermelha e para a Trofa”. “Jamais abrandaremos a nossa ação e nunca desistiremos daqueles que dependem da generosidade de todos nós”, concluiu Daniela Esteves. Numa noite inteiramente dedicada à Delegação da Trofa da CVP, brindou-se à instituição e a todos aqueles que contribuem todos os dias para um mundo melhor.

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