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Ano 2010

Cemitério de S. Martinho terá mais 168 sepulturas

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Alargamento do cemitério de S. Martinho de Bougado começou esta semana e estará concluído no prazo de 180 dias. Mas José Sá garante a compra de um terreno para um novo cemitério junto à Igreja Nova até ao final deste mandato.

Começaram esta semana as obras de ampliação do cemitério de S. Martinho de Bougado. Tendo sido alvo de ampliações em 1971, foi em 1997 que José Sá, presidente da Junta de Freguesia, acrescentou mais 200 lugares de sepulturas ao espaço. Passados mais de dez anos, esta era uma obra “obrigatória”.

Foi com o sentimento de “dever cumprido” que José Sá anunciou a criação de “espaço para mais 168 sepulturas”. No entanto, a aquisição do terreno foi “difícil”. “É uma obra que quando iniciei o meu mandato em 2005 prometi, foi difícil a aquisição do terreno, porque para quem conhece estes envolventes os terrenos são escassos”, adiantou.

A decisão “não foi tomada de ânimo leve”, uma vez que “as exigências de arranjar espaços no cemitério eram muitas”, por isso, José Sá resolveu a questão “por mais oito a dez anos”.

O terreno com 835 metros quadrados, para além dos 168 lugares para sepulturas, terá uma nova entrada na Rua Dr. Adriano Fernandes e ficará com um desnível de cerca de um metro relativamente à parte antiga do cemitério. Não será permitida a construção de capelas, de forma a rentabilizar o espaço para um número máximo de sepulturas e o tempo de execução da obra está fixado em 180 dias.

Mas os fregueses poderão começar já a adquirir uma parte do terreno. Para isso “devem dirigir-se à Junta de Freguesia para a aquisição que terá o custo de 2500 euros por cada sepultura”, frisou o autarca.

José Sá reconhece que os valores são “elevados”, mas foram “fixados e aprovados em Assembleia de Freguesia” e serão utilizados para “liquidar os custos da obra”, adiantou. “É preciso uma ajuda para a concretização das obras, porque o terreno custou cerca de 85 mil euros e a construção custa 150 mil euros”, acrescentou.

No entanto, nem todos os espaços serão vendidos, porque “35 a 40 por cento ficará na posse da Junta de Freguesia” para serem utilizados pelos fregueses que não possuem rendimento suficiente para adquirir um lugar de sepultura.

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Novo cemitério será construído junto à Igreja Nova

O alargamento do cemitério é apenas uma solução provisória, porque “no espaço de 10 anos é obrigatório pensar na construção de um cemitério novo”. Os espaços envolventes ao cemitério junto ao quartel dos Bombeiros Voluntários está saturado, mas José Sá já acautelou esse “problema”.

“Nos próximos dois anos terá que se fazer a escolha do sítio para um cemitério novo e fazer a reserva do terreno, após isso ficamos garantidos que encontramos solução para décadas, ou séculos”, afirmou o autarca, garantindo ainda que esta é uma compra a realizar durante este mandato.

O terreno terá de ser adquirido “na área envolvente da Igreja Nova da Trofa”, local que José Sá considera “o mais indicado”. “Esta é uma das obras de que a autarquia responsável não pode abdicar, nem deixar na pasta do esquecimento”, concluiu.

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