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Edição 551

Assembleia do Muro aprova orçamento por unanimidade

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Com um orçamento de “cerca de 107 mil euros”, o executivo da Junta de Freguesia do Muro prevê gastar “cerca de 51 mil euros só com o pessoal”. O presidente da Junta, Carlos Martins, assegura que, “tirando a luz, manutenção e seguro das carrinhas, máquinas, limpeza, o que sobra é muito pouco”, sendo que para “ter alguma coisa ou é financiado pela Câmara Municipal ou não se faz nada”.
Carlos Martins afirmou ainda que o documento é “um copy e paste” de anos anteriores em termos de “despesas do pessoal, luz, água e protocolos”, referindo ainda às “receitas do Fundo Financeiro e dos dois protocolos com a Câmara (Municipal da Trofa)” um de “despesas de capital, para pequenas obras, no valor de 22 mil euros”, e outro de “despesas correntes para tapar buracos, tratar valetas e manutenções”.
Na próxima sessão da Assembleia de Freguesia, o executivo da Junta vai apresentar “um orçamento retificativo” para acrescentar “o valor certo” das obras da 3.ª fase do S. Pantaleão. “No orçamento não está, porque não sabemos qual vai ser o custo disso e qual a comparticipação da Câmara. Queríamos ver se começávamos a obra em fevereiro, para o mais tardar em julho, ficar pronto para a festa do S. Pantaleão”, informou ainda no período antes da ordem do dia.
Outra obra que o executivo da Junta não tem nos documentos é a “requalificação do cemitério”, uma vez que ainda “não sabe qual é o custo e quando pode avançar”, uma vez que “o terreno está registado em Santo Tirso”. “Pretendemos que a Câmara faça o financiamento inicial, porque, apesar do cemitério dar dinheiro, precisamos de pagar ao empreiteiro até lá”, referiu.
Carlos Martins explicou que “não há jazigos disponíveis” no cemitério, porque no passado foram vendidos, havendo pessoas com “mais do que um jazigo”, existindo a necessidade de o aumentar “urgentemente”.
Questionado pelo membro independente, Pedro Amaro Santos, sobre se há “alguma informação do novo Governo sobre a questão do metro”, Carlos Martins contou que “a última conversa” que teve sobre este assunto foi com Emídio Gomes, presidente da CCDRN, no “dia do aniversário do concelho”, onde lhe informou que “se não” houver metro nas “presidenciais ninguém vai às urnas”. “Ele disse que o metro vem até ao Muro, deixamos passar algum tempo e depois vem até à Trofa. Quem é ele para estar com estas certezas, quando está num cargo por nomeação e quando vários governos disseram que vinha e não veio”, questionou o presidente, mencionando que as “presidenciais” são “a única forma de se fazerem ouvir”, sendo da opinião que se devia “fazer qualquer coisa antes das presidenciais que dê impacto nacional nas televisões”.

Avenida de S. Gens vai ser repavimentada pela REN

“Embora não passe nenhum poste de alta tensão no Muro”, a REN (Redes Energéticas Nacionais) vai “repavimentar a Avenida de S. Gens, desde a “Petrogomes” até S. Gens”. O anúncio foi feito por Carlos Martins, durante a Assembleia de Freguesia, explicando que esta é uma “contrapartida”, no valor de “cerca de 600 mil euros”, que a REN “vai dar à freguesia pelo “impacto ambiental que criou” ao colocar “postes de alta tensão debaixo da ponte de Peça Má, na fronteira” da freguesia. “Na altura tive uma reunião na REN e disse categoricamente que na nossa terra não queria postes de alta tensão”.

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