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Edição 776

? Centro Social e Paroquial de S. Mamede comemorou 9 anos de atividade

Utentes, profissionais e elementos da direção estiveram em festa com o 9.º aniversário do Centro Social e Paroquial de S. Mamede do Coronado.

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Utentes, profissionais e elementos da direção estiveram em festa com o 9.º aniversário do Centro Social e Paroquial de S. Mamede do Coronado.
Na tarde de 26 de outubro, o espaço de refeições da instituição transformou-se num salão de festa, onde não faltou música nem motivos para celebrar. Até o centenário de uma utente foi assinalado, com balões e um bolo de aniversário, que emocionaram a aniversariante.
Num ambiente de alegria, Ana Oliveira, diretora técnica do Centro Social, explicou ao NT que a ocasião serviu também para comemorar “nove anos de várias conquistas” e de aprendizagens após “muitas dificuldades”. “Através das lições que aprendemos só esperamos continuar a melhorar o nosso serviço”, confessou, sem deixar de revelar que o sucesso para os elogios vindos dos convidados sobre a atmosfera sentida entre as quatro paredes da instituição resume-se a “amor”. “O segredo é trabalharmos com amor, porque quando vestimos, verdadeiramente, a camisola da instituição, é fácil trabalharmos diariamente. Não pedimos nada de especial aos colaboradores, apenas que trabalhem com amor”, frisou.
Com a estrutura residencial lotada – e com lista de espera “muito preenchida” – o Centro Social e Paroquial de S. Mamede tem ainda o serviço de centro de dia, com 40 vagas, algumas por preencher, e apoio domiciliário para 30 utentes.

Ana Oliveira aproveitou a festa para apelar aos familiares dos residentes que “não se afastem” e “venham visitá-los”. “Queremos que façam parte desta família”, continuou.
Para o padre Micael Silva, a instituição foi “uma prenda” que recebeu aquando da nomeação para assumir a paroquialidade de S. Mamede do Coronado. “Quando somos formados padres, não ganhamos, propriamente, experiência nesta área. Essa ganhámo-la no terreno. Assumi a direção desta instituição em tempo de pandemia e só nesta fase é que começo a contactar com o espírito que a caracteriza e que faz dela uma referência nesta zona da Trofa e até da Maia”, atestou o sacerdote.
Sem esconder que os tempos são difíceis, devido à inflação, Micael Silva sublinhou que a direção mantém-se focada em “dar qualidade de vida àqueles que em suas casas ou junto das suas famílias já não a encontravam”. “Estamos sempre com o coração nas mãos, mas o que nos impele é este espírito e desejo de ver esta casa a continuar a dar alegria, saúde e bem-estar a todos os que usufruem dos serviços desta instituição”, concluiu.

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