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Ano 2010

Secundária da Trofa está em obras

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Nos próximos 18 meses os alunos da Escola Secundária da Trofa têm de conviver com as obras de requalificação dos pavilhões.

Os pavilhões da Escola Secundária da Trofa não vão ser demolidos. “Vão ser adaptados e serão construídas estruturas que fazem a ligação entre eles”, explicou Maria José Tavares, presidente da Comissão Administrativa Provisória do estabelecimento. A obra está incluída no Programa de Modernização da empresa Parque Escolar e vai ser dividida em três fases: intervenção no bloco administrativo e pavilhão A (com a duração de oito meses), intervenção nos pavilhões B e C (seis meses) e intervenção no pavilhão gimnodesportivo (quatro meses).

A primeira fase já está no terreno e implicou alguns ajustes no funcionamento do estabelecimento de ensino, nomeadamente, a libertação do bloco administrativo e do pavilhão A, tendo os serviços e as aulas sido distribuídos pelos restantes dois pavilhões e pelos 24 monoblocos instalados para o efeito. Já o refeitório e o Bar tiveram de ser deslocados encontrando-se agora instalados num monobloco.

A obra está orçada em cerca de 12,5 milhões de euros e, apesar da sua dimensão, “a segurança (de alunos, docentes e pessoal não-docente) está garantida”, uma vez que “em cada fase, existe uma separação física entre a zona intervencionada e os restantes espaços da escola”, conforme esclareceu a responsável.

Reestruturação da escola era sonho antigo

Em 2007, a Associação de Pais da Escola Secundária da Trofa (APEST) avançou com apresentação do Preâmbulo de um Sonho, com elementos que entendia ser necessários intervencionar na escola. “A escola da nossa antevisão será realidade e também cá estaremos para fazer parte deste desígnio”, afirmou Paulo Ferreira, presidente da APEST. “A Escola Secundária da Trofa, com a duplicação do espaço construído, só poderá no mínimo duplicar as valências que oferecia”, acrescentou.

Para Paulo Ferreira, “a reestruturação da Escola Secundária será a oportunidade de uma geração trespassar o legado de uma educação incumbente de um ensino moderno, que seja o pilar sustentador de uma comunidade empreendedora”.

O presidente da APEST reconhece que “seria bom leccionar longe das obras”, mas como “não é possível, resta minimizar os constrangimentos”. “O que tem sido garantido aos pais é que a experiência já adquirida em inúmeras obras faz com que os impactos sejam reduzidos. Como pais, estamos preocupados, mas tranquilos, e ao mesmo tempo atentos”, afirmou.

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