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Edição 501

Sarau Cultural “aqueceu” Fim de Semana Natalício

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O calor humano sentido no interior do salão paroquial do Muro, contrastava com o frio que se fazia sentir neste fim de semana. Mas nem isso impediu as pessoas de serem solidárias e de participarem no Fim de Semana Natalício, que, além de assinalar as comemorações do 50.º aniversário do Centro Paroquial do Muro, tinha como fim angariar verbas para a Muro de Abrigo comprar uma cama articulada. A iniciativa foi organizada pela Comissão Social de Freguesia (CSF), a Junta de Freguesia e o Grupo de Jovens do Muro.
O evento começou na noite de sábado com um Sarau Cultural, organizado pelo Grupo de Jovens Juventude Sem Fronteiras do Muro (JSF), assim como uma exposição de arte e venda de Natal pela associação Muro de Abrigo. “JSF Muro & Convidados” levaram ao palco uma “série de performances”, como música, dança, poesia e comédia.
No domingo, cerca de 12 expositores apresentaram as suas peças de artesanato, doçaria e enchidos, que podiam ser adquiridas e até utilizadas como prendas de Natal. Para afugentar o frio, era oferecido chá, que podia ser saboreado juntamente com os bolos e bolachas que as pessoas levaram. A exposição dos trabalhos dos alunos da Escola Básica da Estação também atraiu muitos familiares ao certame.
O presidente da JSF, Rui Carvalho, denotou que o grupo de jovens sentia-se na “obrigação de fazer algo de diferente no salão, que tanto apoia as pessoas da freguesia”, com o intuito de “animar o povo e dinamizar o salão”. Para assistir ao espetáculo, cada pessoa dava um valor monetário que quisesse, sendo que “a receita reverte” para a Muro de Abrigo poder comprar a cama articulada.
Também Conceição Campos, elemento da Junta de Freguesia do Muro, denotou que a iniciativa foi “um sucesso”, estando “entusiasmada com as pessoas do Muro”. Segundo o elemento da Junta, os expositores “esmeraram-se” e, dois deles, que estão “em casa e desempregados”, apresentaram uma marca de “enchidos caseiros” e outra “de bolachas e bombons, com uma qualidade incrível”. “Temos que apostar neste género de iniciativas, porque as pessoas gostam. Os expositores vieram com tanto gosto e brio em expor o que tinham, que as coisas correram bem e venderam imenso, uma vez que não havia muita oferta e a compra foi grande”, completou.
Conceição contou que as receitas angariadas, que ainda não estão contabilizadas, “vão ajudar” a Muro de Abrigo a suprir a necessidade em adquirir a cama articulada. “Apesar de o chá ser gratuito, as pessoas deixavam dinheiro e foram solidárias com a causa”, concluiu.

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