Ano 2011
Nove anos a contar história e estórias


O jornal regional O Notícias da Trofa celebra nove anos de atividade com “informação clara, isenta e sem tabus”.
No dia 12 de dezembro de 2002 era publicada a edição zero do jornal O Notícias da Trofa, um quinzenário fundado por duas jovens de 20 e 25 anos. A notícia de primeira página era o anúncio da construção da Junta de Freguesia de Santiago de Bougado e ao longo de 16 páginas muitos eram os temas que saltavam à vista.
Numa pequena redação e apenas com dois computadores, um fax, um telefone e um pequeno scanner trabalhavam as duas fundadoras do jornal que pretendia ser o principal veiculo de transmissão de informação da Trofa e da região dirigido especialmente aos trofenses.
Os anos foram passando e o quinzenário mudou-se da pequena redação para as suas novas instalações, passou a ser publicado todas as semanas em 2007 e de apenas duas pessoas passou a contar na sua equipa com seis funcionários a tempo inteiro e dois colaboradores permanentes. Mas a equipa é ainda constituída por cronistas e por colaboradores ocasionais que ajudam a fazer crescer este periódico.
Ao longo da história deste periódico muitas foram as pessoas que fizeram parte desta grande família e todas sem exceção são responsáveis pelo sucesso alcançado e pelo patamar de qualidade atingido por este jornal. E como parar é morrer não temos parado, nem mesmo para descansar das pancadas que, de quando em vez, alguns nos têm dado e que outros têm tentado.
Com o passar do tempo, nas páginas do nosso jornal temos dado a conhecer as estórias e a historia de cada trofense, de cada instituição, do concelho e da nossa região e apesar dos constrangimentos económicos vamos continuar a trabalhar ininterruptamente durante os próximos 366 dias do ano para alcançar e festejar mais um ano de vida e acrescentar muitas páginas e protagonistas à história.
Hoje completamos nove anos de trabalho ininterrupto, árduo e profissional, respeitando as regras e a ética do jornalismo mantendo o slogan “Informação clara, isenta e sem tabus”.
E se a nossa equipa é responsável pelo nosso sucesso, não menos responsáveis são as empresas e instituições da Trofa e da região que ano após ano nos têm ajudado e apoiado através de publicidade que suporta financeiramente o nosso jornal e há cerca de quatro anos a nossa TrofaTv.
São centenas os empresários desde os mais conceituados até aos pequenos lojistas que nos têm dado a sua confiança e têm colaborado connosco.
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Ano 2011
O ano de 2012 não será uma hecatombe, mas…


O ano que agora finda é provavelmente, aquele que mais afetou a vida de quase todos nós, que ainda por cá andamos. O ano que virá, não será uma hecatombe, mas será um ano de muitas falências, de desemprego, de recessão e de depressão. Será a continuação da crise, ainda mais agravada com o passar do tempo.
Não vai ser possível escapar a mais um ano de recessão e caos económico, uma situação que não vivemos desde a segunda guerra mundial. O ano que agora festejamos o seu fim, brindou os portugueses com algumas medidas de carácter económico, que fizeram abalar a “carteira” de muitos, a começar com os cortes, para alguns, nos subsídios de férias e de natal, no fim das borlas nas SCUT, o fim do passe social para todos e os diversos e sucessivos aumentos em produtos necessários ao nosso dia-a-dia.
A crise que estamos a atravessar é uma crise quase generalizada a todo o mundo: o Ocidente debate-se com uma grave crise económica, que dura há mais de três anos; a África continua com as suas tradicionais crises humanitárias, económicas e políticas; a Ásia está a viver um conjunto de problemas originados pelo crescimento económico muito rápido de diversos países. A crise – financeira, económica e social -, alastrou-se a todo o mundo e o ano de 2012 vai exigir um combate em todas as frentes, vai exigir soluções globais.
Os decisores políticos mundiais deverão ter em atenção algumas premissas para que o combate tenha o êxito desejado. Em primeiro lugar, deve ser dada a primazia da economia sobre as finanças, mas antes de tudo devem dar a primazia ao ser humano. Não se quer uma economia baseada no «capitalismo selvagem», mas uma economia centrada no homem. É no homem e para o homem e nos princípios da solidariedade, que a economia deve estar focada. Só assim é que faz sentido.
Vai ser preciso um combate eficaz à miséria, à fome, ao desemprego, que grassa por todo o mundo. Seguramente, o ano que se avizinha terá de ser um ano de grandes transformações, pois os desafios são tremendos. Vai ser preciso suster o descalabro das finanças públicas, deter o galopante crescendo da dívida soberana dos Estados e fazer crescer a economia.
A crise que o mundo está a atravessar interpela todos, pessoas e povos, homens e mulheres, jovens e menos jovens, empregadores e empregados, partidos políticos e grupos de reflexão a um profundo discernimento dos princípios e dos valores que estão na base da convivência social. A crise obriga a um empenhamento geral, numa séria reflexão sobre as causas e soluções de natureza política e económica não deixando de ter o homem como epicentro. Para o bem-estar da humanidade. Sempre!
José Maria Moreira da Silva
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Ano 2011
Grupo de Jovens de Guidões recria presépio


O Grupo de jovens S. João Baptista de Guidões deu vida ao presépio, numa iniciativa que é já tradição na freguesia.
Para muitos o dia de Natal é sinónimo de descanso e convívio familiar, mas em Guidões cerca de duas dezenas de jovens abdicam do conforto do lar para dar vida ao nascimento de Jesus, recriando o Presépio ao Vivo.
O último domingo, 25 de dezembro, começou bem cedo para o grupo. Ainda o relógio da Igreja Paroquial, onde é encenado o presépio, não assinalava as 7 horas e já os primeiros elementos chegavam para ultimar os preparativos. “Há certas coisas que apenas podemos fazer no dia, como colocar decorações e trazer os animais”, explicou o presidente do grupo de jovens, José Pedro Campos. Depois de tudo colocado no devido sítio, os animais acomodados nas suas cercas e dos jovens vestirem os trajes da época, era altura de ensaiar a encenação que deveriam levar a cabo durante a eucaristia de Natal. “Este ano, para além do presépio, também fizemos uma pequena atuação no momento de Ação de Graças”, esclareceu o responsável.
Esta é uma iniciativa que o Grupo de Jovens S. João Baptista de Guidões desenvolve há já vários anos: “Naturalmente que dá bastante trabalho”. “Toda a estrutura foi criada de raiz e é da responsabilidade dos elementos do grupo que soldam, pregam, serram e fazem o que for necessário para que tudo esteja pronto no dia de Natal”, acrescentou José Pedro Campos.
Neste presépio existem anjos, pastores, reis, José, Maria e muitas outras personagens que recriam os relatos da Bíblia, como a aparição do anjo a Maria, a falta de lugar na hospedaria em Belém para José e Maria pernoitarem ou a fuga para o Egito, depois de Herodes ordenar a morte de todos os bebés.
O objetivo é “diversificar as cenas todos os anos para não se tornar monótono”. Se ainda não teve a oportunidade de visitar o Presépio ao Vivo, pode fazê-lo no dia 1 de janeiro entre as 14 e as 17.30 horas.
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