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Ano 2010

Junta e paróquia de S. Martinho juntaram fregueses em magusto

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Junta de Freguesia e paróquia de S. Martinho de Bougado juntaram-se para organizar magusto e comemorar o dia de S. Martinho. Magustos animaram o Parque Nossa Senhora das Dores na quinta-feira e no domingo.

Como manda a tradição, num magusto não podem faltar as castanhas, os figos e o bom vinho. A Junta de Freguesia de S. Martinho de Bougado manteve a tradição e convidou os fregueses para comemorar o dia de S. Martinho na quinta-feira.

Nas mesas não faltavam castanhas assadas, os figos e duas pipas de vinho que se foram esvaziando ao longo da tarde. Muitos foram aqueles que fizeram fila para comer as iguarias tradicionais do magusto. Mas o mais importante foi mesmo o convívio.

“É importante manter esta festa para nos entretermos um bocado”, corroborou Maria Eugénia Santos, que logo esclareceu: “Antigamente não havia nada disto, havia mais fome e o magusto é mais agora quando estamos mais velhos”. Com o mesmo concordou Rosa Sá, que antes de dar um pezinho de dança, comeu as castanhas “muito assadinhas” e enalteceu a organização da iniciativa.

Já Augusto Castro confessou ao NT/TrofaTv que esta é uma festa que comemora em família, assando as suas castanhas, no entanto garantiu: “Este magusto é bom para as pessoas que não trabalham e que já têm alguma idade e que se divertem e saem mais um pouco de casa”.

Sabendo da importância que o magusto tem para os fregueses, José Sá, presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho de Bougado, decidiu “manter a tradição”. “Para cumprir cá estamos com o magusto no Dia de S. Martinho e enquanto pudermos vamos realizá-lo, embora este ano seja um magusto mais reduzido nos custos”, adiantou.

Este ano, numa parceria entre a Junta de Freguesia e a Paróquia de S. Martinho de Bougado realizaram-se dois magustos, associando a festa popular e a religiosa.

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Luciano Lagoa, pároco da freguesia, também marcou presença na festa: “Acho que nós, S. Martinho de Bougado, temos muito a aprender com o nosso padroeiro S. Martinho e temos também muito a fazer no sentido de criar condições para as pessoas se juntarem, conviverem, partilhar as suas vidas, as suas ideias, conhecerem-se melhor e alegrar-se em ambiente de festa o que hoje em dia em tempos de crise faz muita falta”.

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