

Edição 433
Herman José em espetáculo no areeiro de Bairros (C/video)
Durante dois dias, o areeiro de Bairros, em Santiago de Bougado, acolheu a 4ª edição da Juventude em Festa. Atuação de Herman José e desfile de moda foram os pontos altos.
Humor e música foram os ingredientes para a abertura de mais uma edição da Juventude em Festa. Herman José foi a figura de cartaz desta iniciativa, que decorreu no areeiro de Bairros, em Santiago de Bougado. Já a noite de sábado foi dedicada à moda.
Pelo palco iluminado, com o rio Ave e a Azenha de Bairros como pano de fundo, passaram manequins trofenses, que desfilaram as coleções de lojas do concelho. Bikinis, calções de praia e roupa casual foram as propostas apresentadas pelas lojistas, que aproveitaram para dar umas dicas para ter o melhor visual deste verão. Um desfile que também contou com a presença dos mais novos, que, com a sua timidez, deixou o público presente encantado com a apresentação das propostas para o início de aulas.
Leia a reportagem completa na edição desta semana d’ O Notícias da Trofa, disponível num quiosque perto de si ou por PDF.
Edição 433
O país não precisa de um líder (in)Seguro

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, meteu-se numa alhada tremenda, ao travar a remodelação governamental anunciada pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que propôs uma nova estrutura governamental com o líder do CDS, Paulo Portas, a vice-primeiro-ministro, com a coordenação da área económica, das negociações com a “troika” e da reforma do estado. Em alternativa, Cavaco Silva decidiu fazer uma intervenção pública a apelar aos três partidos políticos do arco da governabilidade (PSD, PS e CDS) para se entenderem num “compromisso de salvação nacional”.
As conversações entre o PSD, CDS e PS, para um “compromisso de salvação nacional” foram um exercício de hipocrisia política, pois sabia-se à partida que ia ficar tudo na mesma. As pressões exercidas, desde o início, sobre o líder do PS, António José Seguro, foram muitas. O líder do PS, que ficou entalado entre a espada (Presidente da República) e a parede (alguns dinossauros do Partido Socialista), teve uma oportunidade de se afirmar como um verdadeiro líder, mas decidiu escolher o caminho do “suicídio político” ao terminar, de forma abrupta e desastrada, o fim das conversações. O seu tempo de liderar os socialistas chegou ao fim do prazo de validade
O líder socialista mostrou que é um líder fraco, com um fim à vista e sem margem de manobra para negociar com quem quer que seja. Se António José Seguro tivesse assinado o acordo, teria ganho aos olhos dos portugueses, uma dimensão de Estado, que nunca teve. O próprio Partido Socialista mostrou que é um partido só preocupado com o seu interior e com a ambição do poder. Atingir o poder a qualquer custo é típico de um partido pouco responsável, politicamente.
Em toda a nossa História, nunca estivemos tão dependentes como agora e, também por isso, precisamos de partidos e de políticos que coloquem o país e os portugueses acima dos seus interesses partidários. O país não precisa de um líder (in)Seguro. Um governo socialista, com este líder, conduziria o país a uma tragédia e assim sendo, não fazia qualquer sentido convocar eleições antecipadas para entregar o poder a este partido, que não merece. O país e os portugueses merecem muito melhor.
Cavaco Silva, depois de mais este erro que cometeu, inclusive ter anunciado uma coisa inédita em Democracia: a “morte a prazo” da Assembleia da República, retificou o erro e não marcou eleições antecipadas. Foi uma excelente decisão, pois a incerteza dos resultados eleitorais, poderiam deixar o país numa situação ingovernável.
Com toda esta crise, a maioria saiu mais forte e até mais reforçada. O Governo, como órgão de soberania que o é, não responde perante “assembleias populares” de rua, organizadas pelos tradicionais “comités”, mas responde perante a Assembleia da República. É assim desde a revisão constitucional de 1982, a tal Constituição que muitos acenam quase permanentemente para falar de “direitos adquiridos”, mas que se esquecem dela quando não lhes convém. É a nossa democracia no apogeu da política “bolorenta”. A Assembleia da República é eleita pelos portugueses para um mandato de quatro anos. Cumpra-se!
José Maria Moreira da Silva
www.moreiradasilva.pt
Edição 433
Carlos Martins, presidente da Junta de Freguesia do Muro, fez balanço de mandato

“Em termos de qualidade de vida temos praticamente tudo, só nos falta o metro”
Numa entrevista ao NT, o presidente da Junta de Freguesia do Muro, Carlos Martins, elencou as obras que gostaria de ver realizadas antes de terminar o mandato. A não vinda do metro para a Trofa é o único ponto que considera negativo.
O Notícias da Trofa (NT): Como avalia a sua presidência na Junta de Freguesia do Muro?
Carlos Martins (CM): Quem faz a avaliação são os murenses e não propriamente eu, mas tenho a consciência que é uma avaliação positiva, porque se já fomos eleitos para dois mandatos é porque os murenses gostaram e gostam do nosso trabalho. Tentamos ser uma Junta de Freguesia que correspondesse à necessidade de toda a gente, tentamos sempre fazer o bem comum e coletivo e tratar, independentemente da ideologia, da raça, cor ou religião, toda a gente por igual na sua freguesia.
Leia a reportagem completa no jornal O Notícias da Trofa, disponível num quiosque perto de si ou por PDF.
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