

Edição 667
Assembleia de Covelas aprova Contas
Com a abstenção de Antero Castro (PS), a Assembleia de Freguesia de Covelas aprovou, por maioria, a Conta de Gerência relativa ao ano de 2017. A sessão decorreu na segunda-feira, 9 de abril.
Segundo a documentação, houve uma execução orçamental de “95,06 por cento”, apresentando “333.747,16 euros de despesas pagas” e “358.188,68 de receitas”. Foi ainda aprovado, por unanimidade, a primeira revisão orçamental resultante do saldo de gerência transitado de 2017, no valor de “24.441,52 euros”.
Leia a notícia completa na edição papel nº 667 em O Notícias da Trofa.
Edição 667
Festa de Rua a 5 e 6 de maio

A Praceta de S. Cristóvão do Muro volta a ser palco da Festa de Rua, a 5 e 6 de maio. Artesanato, velharias, arte, gastronomia, moda, música, carros antigos e coleções. Há espaço para tudo na 5.ª edição da iniciativa. As inscrições para todos aqueles que se queiram juntar à festa e divulgar a sua arte já estão abertas. Pode inscrever-se na sede da Junta de Freguesia do Muro, por e-mail jfmuro@iol.pt ou através da página de Facebook www.facebook.com/JUNTADEFREGUESIADOMURO/.
Organizada pela Junta de Freguesia do Muro, a iniciativa tem trazido para a rua as típicas barraquinhas e diferentes atividades culturais.
Edição 667
Crónica: O remanso para entorpecer comunistas e bloquistas

Os socialistas conduzem a governação desde novembro de 2015, sempre com os comunistas e os bloquistas a servirem de penduras, numa “geringonça” que começa a dar sinais de “enjoo” perante semelhante companhia, numa viagem acidentada que talvez vá terminar mais cedo que o previsto. Pelos sinais que os socialistas vão dando nesta reta final, o término desta viagem vertiginosa poderá acabar antes da data prevista.
A governação está a dar fortes sinais de abrandamento e até já entrou em modo de velocidade de cruzeiro adaptada à agenda eleitoral das eleições legislativas, que em situação normal se realizariam no segundo semestre do próximo ano. É o comum nos políticos vulgares, quando se instalam na cadeira do poder terem como meta, somente as eleições e os lugares para os seus familiares, amigos e apaniguados.
A desaceleração que se sente na governação do país é um remanso para entorpecer comunistas e bloquistas, que têm sido até hoje a “muleta” de estimação dos socialistas. Como as sondagens têm indicado que os socialistas estão perto da maioria absoluta, já dão sinais de que se vão descartar de tais “penduras”, que podem ser um empecilho na corrida eleitoral. É o seu sentido de gratidão!
A previsível antecipação das eleições legislativas, que está a ser desejada apenas pelos socialistas tem sufocado os tradicionais gritos de revolta comunista e bloquista contra as políticas governamentais ou a falta delas. É o que vai acontecer com o próximo orçamento que, aconteça o que acontecer vai ser aprovado com o seu voto favorável.
A atitude queda e muda dos comunistas e bloquistas, quanto ao clima de “medo e pressão” junto dos trabalhadores precários do SEF, mas também quanto à precariedade e aos falsos recibos verdes tem defraudado muitos trabalhadores, pois estavam esperançados que a “geringonça” alterasse estas situações gravosas. O mesmo se passou em relação às populações, quanto à agregação das freguesias, que continua tudo igual (embora tenha existido uma promessa de alteração), mas também quanto à obra da linha do metro em locais onde foi surripiado o comboio há muitos anos, com a promessa de ser substituído pelo metro de superfície. Tudo como dantes…
Quedos e mudos também estiveram em muitas situações da governação, como foi o caso do ajuste direto de pulseiras eletrónicas em mais de um milhão de euros e aos dois sistemas informáticos comprados pelo Ministérios da Justiça por 2,6 milhões de euros e deitados ao lixo sem chegarem a ser usados. Também não se sentiram os seus protestos veementes contra o efeito negativo no défice de 2017 provocado pela injeção capital na CGD (3.500 milhões) e agora com a injeção de quase 800 milhões no Novo Banco.
A postura envergonhada dos comunistas e bloquistas, também se sentiu em relação a muitas situações, como por exemplo: a posição espanhola de recusar entregar a Portugal a cidade portuguesa de Olivença; a posição de abstenção do nosso país em relação à Rússia após o primeiro ataque químico em solo europeu desde a II Guerra; a situação dos emigrantes portugueses na Venezuela; a situação catastrófica dos incêndios; a falta de políticas contra a desertificação do interior; o delapidar do nosso sistema de saúde.
Estes são apenas alguns (tristes) exemplos do remanso da governação socialista que faz entorpecer comunistas e bloquistas, contrastando com o imenso ruído que fizeram num passado recente. Agora comportam-se como “penduras” envergonhados da “geringonça”, apenas como “muletas” de estimação do atual governo!
moreira.da.silva@sapo.pt
www.moreiradasilva.pt
Crónica escrita em 31/03/2018, para ser publicado no Jornal “O Notícias da Trofa”, tendo em atenção as regras do novo acordo ortográfico.
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