Edição 717
“Se não atuarmos iremos perder para sempre este legado das margens do rio Ave”
Um património ancestral que até há 40 anos servia para muitos irem “buscar a preciosa farinha para fazer o pão nosso de cada dia”. Ativos até à década de 1980, época em que se assistiu a uma forte industrialização e – às vezes consequente – poluição do rio, as azenhas constituem um património que é urgente preservar. Na região do Ave, o arquiteto trofense Bruno Matos é um dos que, há vários anos, investiga sobre o “tesouro” molinológico que o rio dá aos territórios.
Em entrevista ao NT, contou algumas das histórias que as azenhas ajudam a contar, lamentou que este património esteja votado ao abandono e sublinhou a importância de as comunidades adotarem “boas práticas de reabilitação”, para não o descaracterizarem.
O Notícias da Trofa (NT): Dos trabalhos já realizados sobre o património existente nas margens do rio Ave, quais destaca?
Bruno Matos (BM): Relativamente ao património molinológico que é o meu objeto de estudo, existem alguns trabalhos na área da historiografia sobre as Azenhas do Ave. (…)
Esta entrevista pode ser lida integralmente na edição impressa do jornal ou através da edição disponível para assinaturas online. Mais informações aqui
-
Assinatura em pdf1 dia atrás
Edição papel nº275 do Jornal do Ave
-
Trofa2 semanas atrás
Mulher morre em violenta colisão na EN104
-
Trofa1 semana atrás
Escola de Bairros celebra Abril com mural com mais de 1000 cravos
-
Trofa2 semanas atrás
Junta de Freguesia de Bougado em rutura com Sérgio Humberto
-
Trofa1 semana atrás
Volume de negócios das PME Líder de Famalicão, Santo Tirso e Trofa ultrapassa 2 mil milhões
-
Trofa1 semana atrás
Trofa oferece transporte e bolsas para Universidade Júnior
-
Falecimentos2 semanas atrás
Falecimento de Joana Bastos da Silva Ferreira
-
Falecimentos2 semanas atrás
Falecimento de Armando Cândido Sousa Azevedo