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Edição 528

Escola do Cerro 2 ganha nova sala tecnológica

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Desde sábado que “Há mais ligação no Cerro”. O projeto vencedor do Orçamento Participativo Jovem de 2014, comparticipado pelo município com dez mil euros, foi inaugurado na Escola do Cerro 2, perante a presença de alunos e pais satisfeitos com a nova sala que contempla 13 computadores, dois tablet’s, uma televisão, uma impressora e uma máquina fotográfica.
Em dia de festa, Alina Azevedo, coordenadora da escola, salientou a participação de toda a estrutura docente e não docente e o empenho dos alunos na concretização do projeto. Por sua vez, Renato Carneiro, diretor do Agrupamento de Escolas do Coronado e Castro, evidenciou a ambição da comunidade escolar que “face às dificuldades e necessidades que tinha, resolveu motivar-se e empreender para conseguir o equipamento que pretendia” e elogiou a rapidez da execução do projeto. “É bom realçar que, tendo em consideração que se trata de uma comunidade pequena, a escola conseguiu vencer, graças à mobilização das pessoas”, frisou.
De facto, na Assembleia Municipal Jovem que ditou a vitória deste projeto, foi notória a presença de várias pessoas afetas ao projeto, condição preponderante para o resultado, uma vez que era o público que votava nos projetos candidatos.
Para recolher o apoio, a comunidade educativa mobilizou-se junto de várias estruturas. José Pedro e Andre, alunos envolvidos na candidatura do projeto ao OPJ, agradeceram “a colaboração da Junta de Freguesia, da Associação de Pais, dos Grupos de Jovens de Guidões e Alvarelhos, dos Escuteiros de Alvarelhos, do pároco e da direção do agrupamento”. “Foi assim na convergência de todas essas sinergias que se conseguiu vencer este projeto, sendo uma vitória do coletivo”, frisou.
Já Marlene Rodrigues, auxiliar da ação educativa, que mereceu rasgados elogios pela forma como se envolveu no projeto, explicou que a necessidade dos equipamentos tecnológicos foi confirmada “através de um inquérito à comunidade educativa”, no qual se verificou que 40 por cento das crianças não tinham acesso ao computador em casa. Por isso, os novos “serão instrumentos fundamentais para melhorar a qualidade de ensino”, argumentou.
Mas a sala tecnológica inaugurada não servirá apenas a comunidade escolar. Segundo Marlene Rodrigues, a escola “vai abrir as portas à comunidade, quer de estudantes de outro nível de ensino, bem como toda a população” para usufruir dos equipamentos de acordo com o horário de funcionamento estipulado e regulamento, onde estarão firmadas as regras de utilização. “Para os alunos, haverá um tempo extracurricular para lecionar aulas de informática”, explicou.
Foi ainda colocada a hipótese de se realizar workshops e ações de formação.

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