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Bombeiros da Trofa celebram 47 anos a dar boas-vindas a novos elementos e viaturas

Casa do pai, escola de filho. O provérbio bem se pode aplicar a muitos casos que pululam por aí, inclusive na Trofa e mais concretamente no quartel de bombeiros. No dia em que a “casa” assinalou 47 anos, Rui Ferreira, adjunto do comando, viu o filho, David, prestar juramento à bandeira dos soldados da paz. […]

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Casa do pai, escola de filho. O provérbio bem se pode aplicar a muitos casos que pululam por aí, inclusive na Trofa e mais concretamente no quartel de bombeiros. No dia em que a “casa” assinalou 47 anos, Rui Ferreira, adjunto do comando, viu o filho, David, prestar juramento à bandeira dos soldados da paz. O jovem é um dos cinco novo elementos que passaram a integrar a corporação, após a cerimónia de juramento que integrou a sessão solene comemorativa do aniversário da Associação Humanitária.

A efeméride celebrou-se 15 depois da data correspondente, principalmente para que a festa se fizesse em pleno, ou seja, para que o quartel conseguisse ter, a tempo, as cinco novas viaturas que vieram reforçar o parque automóvel da corporação, nomeadamente quatro ambulâncias de transporte de doentes não urgentes e um veículo de comando operacional tático (VCOT).

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“O veículo de comando justifica-se pela necessidade de organizar, dirigir e comandar qualquer teatro de operações. É peça-chave para se atingir objetivos e, contrariamente ao que pensam algumas pessoas, até com responsabilidade ao nível do município, não é um veiculo de passeio, mas serve para transportar as pessoas, mas também os equipamentos que são fundamentais para a coordenação. Mal vai se assim não fosse”, explicou, em jeito de recado, o comandante João Pedro Goulart.
O VCOT foi um investimento prometido pela Câmara Municipal da Trofa e três das ambulâncias foram adquiridas com ajuda de beneméritos. “A associação suportou o custo da outra, embora com alguma esperança que tenhamos já benemérito para ela também”, adiantou Luís Elias, presidente da Associação Humanitária.

Num dia soalheiro, que se intrometeu numa semana de chuva, os bombeiros ouviram também um discurso a soar “música para os ouvidos”. Luís Elias anunciou novos investimentos em matéria de viaturas de combate a incêndios e de equipamentos. “Não só de proteção individual, mas também rádios, lanternas e ARICA (aparelhos respiratórios). Já pedimos ao comando que prepare um conjunto de necessidades, para fazermos a análise e integrarmos no orçamento de 2024 as necessidades de investimento para o corpo ativo”, explicou.
A sessão solene foi, novamente, aproveitada para ressaltar a necessidade de se avançar com a profissionalização nos bombeiros, cujo socorro, segundo João Pedro Goulart, não se compadece só do combate aos incêndios, nem do socorro a pessoas e bens a nível local, mas a nível nacional e internacional.
“Há aqui uma necessidade da profissionalização que não passa apenas pelas Equipas de Intervenção Permanente, mas por equipas especializadas, que intervenham na área da emergência médica e na área da emergência social, porque cada vez mais a associação humanitária começa a prestar serviços à comunidade, que englobam essas vertentes”, postulou.
Como é tradição, a cerimónia ficou também marcada pela atribuição de distinções a bombeiros e dirigentes com vários anos de dedicação à causa.

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