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Ano 2007

Zero defeitos

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Alberto Maia

Hoje vamos debruçarmo-nos sobre um tema "polémico" mas sempre actual, em todas as suas vertentes.

Independentemente do assunto em causa, quando se fala que o OBJECTIVO deve ser ZERO DEFEITOS, ainda vemos que existem algumas pessoas que são de opinião que tal nunca deve ser colocado como OBJECTIVO FINAL, porque tal é impossível, dizem!

Será esse o motivo pelo qual aceitam os seus defeitos e não se esforçam por os eliminar? Será por estarem constantemente à espera que aconteçam, designadamente aos outros? É que normalmente ouvimos essas Alberto Maiamesmas pessoas justificarem os seus próprios erros citando um velho ditado: "Errar é humano"! Mas se for com os outros o velho ditado já não se aplica e na opinião delas é, no mínimo, incompetência. Mas afinal onde está a coerência? 

Sem querermos ferir susceptibilidades, reflictamos um pouco sobre estas atitudes! 

Não acham que, com esta forma de pensar e agir, estamos a atribuir ao nosso trabalho um padrão que não aplicamos aos outros? É que, se já não conseguimos ou não queremos evitar os nossos erros e defeitos, com que autoridade moral poderemos "castigar" os outros que os cometem, sejam eles quais forem?

Convém referir, desde já, que não estamos a falar dos erros e defeitos que são "obras do acaso". Estamos a falar de defeitos e de erros que são evitáveis, mas que frequentemente acontecem, para não dizermos sistematicamente.

É que pretendemos chegar à conclusão de que a solução está na nossa atitude básica e que nos levará a que não os cometamos.

Senão deixem-nos fazer três perguntas para reflexão. Quantas vezes devemos aceitar que existam erros no nosso ordenado (cujo valor processado é sempre inferior àquele que estava combinado)? Quantas pessoas (crianças, idosos,…) podemos atropelar todos os dias, quando vamos para o trabalho? Quantos aviões aceitamos que caiam por dia?

Bom, esperamos que a sua resposta seja igual à nossa, ou seja, "ZERO".

Logo, o padrão que temos de exigir a nós próprios é o de zero defeitos. É que se estivermos plenamente convencidos que podemos atingir este objectivo, aplicando, naturalmente muitas medidas preventivas, então será, provavelmente, o que irá acontecer num Futuro próximo. Mas se pelo contrário, partirmos logo do princípio que é impossível evitar erros e defeitos, então nunca alcançaremos o dito objectivo e vamos acabar por não conseguir que os nossos "clientes" tenham uma boa imagem dos nossos produtos ou serviços e de nós próprios.

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É óbvio que quando falamos deste assunto, temos de o fazer com os pés assentes no chão, ou seja, temos de pensar em termos de realidade actual. Sabemos que não será fácil alcançar-se a meta dos zeros defeitos de um dia para o outro. Somos, contudo, da opinião que se devem fixar metas parciais, mas ambiciosas, de forma a alcançarmos o mais rapidamente possível o objectivo aqui citado. Por outro lado, nunca poderemos esquecer que teremos de ser coerentes, ou seja, os princípios que aplicarmos aos outros terão de ser os mesmos que tentamos alcançar e que neste caso concreto esperamos que sejam os que nos conduzam aos ZERO DEFEITOS. Terminamos dizendo: 

ZERO DEFEITOS? SIM!

Alberto Maia

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