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Edição 458

Seniores do CEAT campeãs regionais

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A equipa sénior feminima do Clube Estrelas Aquáticas da Trofa sagrou-se campeã regional, no domingo, dia 26 de janeiro, apesar da falta de condições de treino, que tem afetado as várias equipas do clube.

A faltar duas jornadas para terminar o Campeonato Regional sénior feminino em polo aquático, o CEAT – Clube Estrelas Aquáticas da Trofa – conquistou o título de campeã regional ao vencer a Associação de Desenvolvimento Desportivo Gondomar Cultural, por 12-7.

No jogo, que decorreu no domingo, marcaram pelo CEAT Elisabete Matos (1), Maria João Ferreira (2), Ana Cristina (2), Rita Pereira (2), Aurélie Mariani (3) e Naida Mariani (2).
Para o presidente, Paulo Ribeiro, este título é “o coroar do trabalho que tem sido feito ao longo dos anos”, sendo “o primeiro título a nível de polo aquático” do clube.

Já na 1ª divisão do Campeonato Nacional sénior feminino, o CEAT perdeu, no domingo, com o Fluvial Portuense, por 11-4. Pela equipa da Trofa marcaram Elisabete Matos (2), Ana Rita Pereira (1) e Naida Mariani (1). O CEAT mantém o 2º lugar, com 18 pontos, a três do líder Fluvial. Recorde-se que as trofenses têm dois encontros em atraso.

Paulo Ribeiro mencionou que a equipa jogou “desfalcada”, pois faltaram várias jogadores e “a guarda-redes, que é meia equipa como se costuma dizer”. Além disso, o clube tem sido afetado por “outro tipo de problemas” uma vez que a piscina que utilizam do CPN, em Ermesinde, está com “problemas de aquecimento de água”, o que faz com que a equipa “praticamente não tenha treinado, pelo menos treino coletivo”. “Na Trofa a única piscina disponível é a do Complexo Tropical, que só tem 20 metros e não tem profundidade. Dá para nadar para infantis e cadetes, mais do que isso não dá”, acrescentou.

Caso a situação se mantenha, pode condicionar a conquista do título nacional, porque “algumas das atletas não conseguem nadar” e “a maioria nem consegue entrar na água”. Houve uma jogadora, Elisabete Matos, que manifestou descontentamento, através do Facebook, queixando-se de “falta de condições” e ameaçando mesmo abandonar a equipa. O mesmo acontece com os juniores masculinos, que treinam no mesmo local.

O presidente espera que os atletas “se esmerem e deem 110 por cento daquilo que podem para colmatar este problema de recinto para treino” e que “a situação no CPN se resolva”, pois, caso contrário, o clube vai ter que treinar no “Porto, Matosinhos ou outro lado qualquer”, porque “infelizmente na Trofa é como é”. “Existe uma piscina municipal mas não temos acesso a ela, se calhar se fosse no estádio municipal teríamos, como é uma piscina municipal não temos”, frisou.

Relativamente ao campeonato regional, os cadetes mistos perderam por 4-0 com o 30 Amarantus, em jogo que decorreu no domingo. O presidente mencionou que a participação neste escalão “não” é para ter resultados, mas sim para “cultivar o gosto” pela modalidade e para se “construir uma equipa de base.

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