Região
Percevejo asiático: estamos perante uma nova ameaça?


Têm surgido várias notícias dando conta da possibilidade de Portugal se confrontar com a proliferação de uma nova espécie, o percevejo asiático.
Este animal tem vindo a preocupar em vários países, não pelos riscos que acarreta em pessoas ou animais, mas pelos estragos avolumados em várias culturas, principalmente em espécies de fruteiras.
Em comunicado, o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural esclareceu que este percevejo, conhecido cientificamente como Halyomorpha halys, ao contrário da vespa asiática, “não é perigoso para pessoas e animais, não morde, não pica ou suga sangue, nem transmite doenças, exalando um cheiro forte e desagradável, razão por que é conhecido como percevejo fedorento”.
“Em Portugal, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e as Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) têm vindo a acompanhar a evolução deste problema fitossanitário, estando já em curso um Programa Nacional de Prospeção direcionado para a identificação da presença deste inseto, tal como acontece para mais cerca de 6 dezenas de pragas e doenças emergentes”, lê-se ainda no comunicado do Ministério, que pede aos agricultores atenção redobrada “em maquinaria e bens que entrem nas suas explorações agrícolas” e “em caso de deteção, deverão ser tomadas medidas de controlo”.
“Além da luta química, estão já a ser estudadas formas de controlo biológico desta praga, nomeadamente o uso de agentes já usados em fase experimental em Itália”, fez saber a tutela.
Região
Multidão na pista de Guilhabreu para ver espetáculo de drift
Este domingo, o espaço encheu-se de várias centenas apreciadores de carros para ver as máquinas e as manobras mais ou menos perigosas dos drifters.


A pista de Guilhabreu, em Vila do Conde, está a atrair cada vez mais adeptos do “aço”. Este domingo, o espaço encheu-se de várias centenas apreciadores de carros para ver as máquinas e as manobras mais ou menos perigosas dos drifters.
Um dos participantes do evento deste domingo, 22 de janeiro, publicou no Youtube um vídeo onde é possível ver alguns dos momentos que marcaram a tarde na pista.
Veja o vídeo: https://m.youtube.com/watch?v=8R6OZV43hgk.
Região
Autarcas regozijam-se pelo não encerramento da maternidade: “Decisão defende os superiores interesses públicos da região”
“A decisão dada a conhecer hoje pelo diretor do SNS, Fernando Araújo, defende os superiores interesses públicos da região e é essencial para a competitividade, inclusivamente demográfica, de um território que é dos mais produtores e exportadores do país.”


Os presidentes das Câmaras Municipais de Santo Tirso, Famalicão e Trofa, Alberto Costa, Mário Passos e Sérgio Humberto, respetivamente, regozijam-se publicamente pela decisão do Governo de não encerramento da maternidade do Centro Hospitalar do Médio Ave que serve os três municípios e que está instalada em Famalicão.
A decisão dada a conhecer hoje pelo diretor do SNS, Fernando Araújo, defende os superiores interesses públicos da região e é essencial para a competitividade, inclusivamente demográfica, de um território que é dos mais produtores e exportadores do país.
“Depois da reunião com o Sr. Ministro da Saúde, que tivemos em outubro passado, ficámos descansados com o conhecimento que o Sr. Ministro demonstrou ter sobre a importância desta maternidade e sobre a excelência do trabalho lá desenvolvido. Esta decisão confirma a propriedade desse sentimento e não esperávamos outro desfecho que não este”, referiram os presidentes da Câmara, Mário Passos, Alberto Costa e Sérgio Humberto.
Recorde-se que o encerramento da maternidade do Centro Hospitalar do Médio Ave era uma das possibilidades adiantadas pelo estudo da Comissão de Acompanhamento de Resposta às Urgências de Ginecologia/Obstetrícia.
O Centro Hospitalar do Médio Ave está inserido numa região de grande força e vitalidade económica e social, servindo cerca de 250 mil habitantes. A administração tem sede em Santo Tirso, gerindo o Hospital Conde de São Bento, em Santo Tirso, e o Hospital S. João de Deus, em Famalicão. Em 2022 o Centro Hospitalar do Médio Ave registou um total de 1174 nascimentos, um acréscimo de 17% em comparação a 2021.
Os três Presidente de Câmara, que desenvolveram um ação concertada na defesa da manutenção da maternidade, que permitAutarcas regozijam-se pelo não encerramento da maternidade: “Decisão defende os superiores interesses públicos da região”iu ganhar força política e sensibilizar o poder central para o erro que seria o encerramento da maternidade de Famalicão, reforçam o seu contentamento com a decisão e reafirmam o seu compromisso “em contribuir para manter e elevar a qualidade dos serviços prestados no Centro Hospitalar do Médio Ave.”
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