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Ano 2011

Obras para a Trofa depois da recuperação económica (c/ vídeo)

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Mudar foi a palavra mais utilizada por José Pedro Aguiar-Branco, candidato à Assembleia da República pelo PSD, que esteve na Trofa em pré-campanha para as legislativas de 5 de junho.

As bandeiras de cor laranja, envergadas e movidas ao sabor do pouco vento, denunciavam a presença da comitiva social-democrata no Parque Nossa Senhora das Dores. O PSD decidiu dedicar uma das ações de pré-campanha na Trofa, aproveitando a enchente provocada pela Corrida de Cavalos, no domingo, nos parques da cidade.

José Pedro Aguiar-Branco, cabeça de lista social-democrata pelo círculo eleitoral do Porto, foi um dos protagonistas da comitiva no contacto com a população. Por entre manifestos e canetas da cor do partido, o candidato a deputado repetiu a palavra “mudar”: “É preciso mudar de políticas e mudar de protagonistas”.

Mas para a Trofa, a mudança, como a vinda do Metro e as variantes às Estradas Nacionais 14 e 104, só poderá surgir depois da recuperação da economia. Aguiar-Branco afirmou que, caso o PSD vença as eleições, a Trofa terá que esperar que haja “condições dadas por um governo social-democrático”, no sentido de “pôr a economia a crescer, pôr as empresas a criarem riqueza e a criarem emprego”. “Só assim teremos financiamento para as obras que são necessárias realizar. Eu quero acreditar que esses projetos possam ser realizados na Trofa”, frisou.

O social-democrata afirmou que o Partido Socialista “deixou o país na bancarrota” e que “prometeu, quando nunca pensou como ia pagar”. “Gastou mal o dinheiro e mais do que podia, escolheu mal as prioridades e agora o PSD tem que ter a consciência de verificar quais são as condições para a realização dessas obras, esperando que, a haver, seguramente cairão nas suas prioridades”.

Aguiar-Branco afirmou que foi “muito bem” recebido na Trofa e que as pessoas “estão cansadas” das políticas de José Sócrates.

Sérgio Humberto, líder da Comissão Política Concelhia do PSD da Trofa e um dos candidatos a deputado pelo círculo do Porto, acredita que os trofenses vão “penalizar” o atual primeiro-ministro pelas promessas não cumpridas. A presença de Aguiar-Branco na Trofa é para Sérgio Humberto “a demonstração de que o PSD está vivo”. “Nós acreditamos de uma forma muito convicta de que é possível mudar e responsabilizar o Partido Socialista e o engenheiro José Sócrates por toda a falta à verdade que teve para com os portugueses”, referiu.

Sérgio Humberto afirmou ainda que o País “está na penúria” e “numa situação caótica como não há história”, mas acredita que “só uma mudança com o PSD à frente é que é possível, no futuro, ambicionar o metro até à Trofa e as variantes à EN 14 e 104”.

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E caso Pedro Passos Coelho seja eleito primeiro-ministro, o PSD Trofa “espera que, primeiro governe bem o País”, para assim ser possível que as obras estruturantes para a Trofa “sejam uma realidade o mais breve possível”.

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