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Mudanças no ambiente empresarial: 6 dicas de adaptação

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Com o passar dos anos, o mundo empresarial torna-se cada vez mais volátil e complexo, a mudança acelera e a incerteza aumenta. A adaptação nem sempre é fácil, mas é a única hipótese que as empresas têm se quiserem sobreviver neste novo ambiente tão mutável.

Mas, como o fazer? A chave é começar por resolver os problemas diferentemente, orientar e tirar partido deste universo novo.

1.  Aceitar os erros

O erro não tem de ser algo negativo, pelo contrário, é algo importante porque permite a aprendizagem e não é penalizado. Aprender sobre o problema ou a necessidade de ser resolvido ou satisfeito. 

Por exemplo, aplicado a um projeto, trata-se de passar por diferentes fases até que o plano de implementação seja definido com um pequeno grupo de utilizadores. E isto permite continuar a aprender até encontrar a solução definitiva.

2.  As perguntas certas

No pensamento tradicional tem sido sempre fundamental encontrar a resposta certa em todas as circunstâncias, mas hoje em dia conhecer as respostas torna-se uma tarefa cada vez mais complexa e difícil e, em simultâneo, perde importância.

Desta forma, no universo empresarial, todos os cenários podem ser válidos quando estudados e esmiuçados pelas equipas de projeto, o que permite tanto as perguntas como as respostas.

3.  Aceitar a transformação digital

É verdade, a tecnologia também tem a sua influência no setor empresarial. Cada vez mais as tecnologias inteligentes tomam conta dos processos e facilitam a integração de produtos e serviços até onde menos se espera. 

Esta transformação tem sido transversal a todos os setores da sociedade, de modo que se os consumidores mudaram, os produtos e serviços também mudam. Por exemplo: 

  • Aplicações para compra de bens de consumo — o e-commerce é uma das maiores tendências em Portugal. As compras onlines são cada vez mais frequentes e mostram que os consumidores se adaptaram às novas tecnologias. Um exemplo são as cadeias de lojas de desconto como Lidl, que desenvolveram seu próprio aplicativo com várias funções, chamado Lidl Plus.
  • Também os jogos de cartas tradicionais como o blackjack transitaram para os meios digitais e têm crescido através de plataformas especializadas como o PokerStars Casino, oferecendo uma nova forma de os experimentar em aplicações especializadas e no browser tanto em multi e único jogador.
  • Agora que existem conteúdos vídeo e de TV on-demand, o streaming tornou-se num canal de comunicação que agrega valor por ser intuitivo e catálogo de conteúdos. Hoje, um dos exemplos mais importantes é o Netflix, oferecendo não apenas filmes tradicionais e séries de TV, mas também produções próprias de alta qualidade, como o Squid Game e o Don’t look up.

No fundo, é entender que o tradicional também se adaptou e os consumidores estão cada vez mais exigentes.

4.  Foco no consumidor

O foco no consumidor e a empatia são dos aspetos-chave. E, para o fazer, as empresas têm de estar num processo contínuo de investigação.

Muitas vezes pensam que não precisam de saber mais, afirmando que conhecem perfeitamente bem o mercado e os consumidores. Contudo, muitas vezes projetam nos clientes o que pensam e precisam, invertendo as próprias atitudes e preferências quando na verdade é o cliente que está sempre em primeiro lugar.

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5.  Colaboração, análise e criatividade

O trabalho com pessoas de diferentes disciplinas garantirá a diversidade nas ideias e permitirá também interpretar a informação e obter conhecimentos ou descobertas valiosas. Num processo criativo, o melhor mesmo é existir uma equipa onde todas as opiniões são válidas. Todos contam e dão a sua opinião.

6.  Divergência e convergência

Há fases em que será necessário gerar um grande número de ideias e outras em que será necessário filtrá-las e hierarquizá-las. É nos momentos de convergência que as equipas se sentem muitas vezes ansiosas porque têm a sensação de que se esquecem de algo.

Contudo, não é uma questão de analisar todas as opções para escolher a melhor, mas de escolher uma boa, testar e saber qual a melhor. Por vezes, é tempo de aceitar outras ideias em prol de algo maior ou de uma melhor estratégia.

Em um mundo que muda dia para dia e os consumidores estão mais exigentes é fundamental saber olhar e corrigir processos, integrar o erro, não ter medo de perguntas e ser criativo são, em suma, as ideias que esta adaptação propõe para melhorar o desempenho nas organizações.

Só assim é que as marcas se conseguem adaptar à realidade e tirar proveito dos insights que recolhem do mercado.

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