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Ano 2007

HABITAÇÃO SOCIAL

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Falar em Política Social de Habitação é ter a sensibilidade de colocar em primeiro lugar as PESSOAS, isto é, pensar numa política de valorização da Qualidade de Vida da população, muito embora a mesma não se esgote aqui, pelo contrário, dá início a um processo global, onde as mais diversas vertentes terão, também, de estar na "Ordem do Dia".

  No entanto, na Habitação Social é necessário fazer coincidir a melhoria das condições de alojamento, com a melhoria das condições envolventes aos conjuntos habitacionais, de forma a criar nos "novos" moradores uma identificação positiva do conjunto habitacional onde vão residir.

A mudança de casa deve significar, para o "novo inquilino", uma mudança efectiva de vida e se muitos conseguem  produzir essa mudança qualitativa com esforço pessoal dos seus membros, outros há que revelam dificuldades e debilidades e que, por isso, requerem ajuda e acompanhamento, desde a simples adaptação a uma casa com condições de habitabilidade normal, até aos mais diversos problemas com que a Sociedade actual hoje se debate, designadamente problemas de alcoolismo, falta de emprego, toxicodependência e muitos outros, infelizmente! Mas esta, quer queiramos quer não, é a actual realidade do nosso País!

Neste campo a Câmara Municipal da Trofa tem vindo, na nossa opinião, a desenvolver um trabalho fundamental, onde hoje destacamos a Área Social. A provar tal afirmação estão os elogios e não só, de pessoas dignas de toda a idoneidade, bem como de Instituições Públicas insuspeitas. Falamos de factos! Já agora aproveitamos a oportunidade para mencionar que estes e outros factos são dignos de serem conhecidos. Para que tal aconteça devem ser publicitados para que sejam do conhecimento de todos (população e visitantes) e evitar assim que determinadas mensagens, sobretudo as que tentam destruir o trabalho bem feito, passem e erradamente, dizemos nós, a vigorar eventualmente na mente das pessoas. Aqui o essencial e que está em causa é a dignificação e o prestígio do nosso jovem Concelho. Naturalmente que tal não implica que não se deva ser exigente, ambicioso e crítico. Mas sejamos críticos construtivos e não críticos destrutivos. Como todos sabemos há muitas formas de o ser e de o fazer e sem colocar em causa o prestígio da nossa terra.

 

Voltando ao tema principal deste apontamento. Há que relembrar que todo o processo relativo à aquisição de habitações com a finalidade de serem para a Habitação Social, bem como, o de realojamento é contrariamente à vontade de TODOS muito moroso. Aqui não é vontade de quem quer que seja que prevalece. É o sistema que temos e que somos obrigados a seguir, muito embora traga algumas incompreensões para as entidades promotoras de tais acções, pois o sistema actual é demasiado lento. Muito embora sem qualquer responsabilidade por tal, a Câmara Municipal da Trofa não é excepção. Falamos das Habitações Sociais previstas para o nosso jovem Concelho. Contudo e o quanto sabemos é que neste momento já foi celebrada a escritura de compra/venda das respectivas habitações, ou seja, actualmente as ditas habitações já pertencem à Câmara Municipal da Trofa. Nesta perspectiva já existem condições para que se desencadeie todo o processo de celebração dos contratos de arrendamento com os novos inquilinos seleccionadas há algum tempo. De referir que dado o espaço de tempo que decorreu há que actualizar, e tal será certamente feito, a actual base de dados, pois casos existirão que já não corresponderão à realidade actual.

 

Para terminar deixamos aqui uma pequena sugestão. Na área da programação de novos realojamentos, achamos que as habitações devolutas deverão ser, também, objecto de estudo e contemplar as mesmas, se possível. Terminamos dizendo:

ROMA E PAVIA NÃO SE FIZERAM NUM DIA!

Alberto Maia

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