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Edição 532

Festas da Senhora da Livração com programa para todos os gostos

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Foi com uma caminhada de “aproximadamente dez quilómetros” e com um passeio de cicloturismo/BTT de “aproximadamente 15 quilómetros”, que tiveram início as festividades em honra da Senhora da Livração, na manhã de domingo, 12 de julho. Segundo Paulo Rocha, da comissão de festas, as festividades começaram da “melhor forma”, uma vez que “correram bastante bem e com uma adesão de cerca de meia centena de amigos”. “Honestamente, e tendo em conta os meios e tempo usados na divulgação das mesmas, estávamos um pouco apreensivos, porém no final, todos concordamos que foi de facto um evento a repetir”, denotou.
As atividades continuaram até quinta-feira com “as habituais pregações com missas solenizadas e uma participação extraordinária”. “Quase que me atrevo a dizer que a capela tem estado tão ou mais completa que nas celebrações de domingo, o que para nós, obviamente, nos enche de orgulho, pois é assim, através da adesão das populações, que sentimos o pulsar da importância destas festividades”, completou.
Esta sexta-feira, 17 de julho, há as confissões, entre as 17 e as 19 horas, o terço e procissão de velas com sermão junto à imagem de Cristo-Rei (21 horas), terminando com a atuação do grupo A Rapaziada. No sábado, os Zés Pereiras “Juventude em Força” vão percorrer “as ruas das redondezas” a anunciar as festas. À tarde, a partir das 15 horas, há jogos tradicionais, concertinas e cantares ao desafio e porco no espeto e “demais iguarias”. A animação noturna está a cargo do grupo Alvadance, das marchas de S. Pedro da Maganha e do espetáculo musical Alvorada, terminando com fogo de artifício. No domingo, a Banda de Música da Trofa recebe D. Pio Alves, Bispo auxiliar do Porto, que vai presidir à eucaristia solene em honra de Nossa Senhora da Livração, com a bênção do novo retábulo do nicho de Nossa Senhora e descerramento de lápide comemorativa. Às 17.30 horas há o terço e procissão em honra de Nossa Senhora da Livração, seguida da atuação do Grupo Tradições Infantis de Cidai. Paulo Rocha afirmou que, este ano, a comissão de festas “tentou poupar um pouco mais, pois, além dos tempos conturbados que vivemos, a Capela da Senhora da Livração festeja 25 anos da sua ampliação”, sendo necessárias “algumas obras de manutenção que se tornam obrigatórias e custam dinheiro”. “E porque ninguém deseja sobrecarregar aqueles que muito colaboram, optamos por um programa um pouco mais singelo, mas ao mesmo tempo mais preenchido do que em anos anteriores. Aliás, desde o início que o principal objetivo tem sido o de criar mais e melhores momentos culturais e de lazer para a população, principalmente para aqueles que são frequentadores da Capela da Senhora da Livração”, declarou, apelando que as pessoas apareçam nos “comes e bebes” para dar “mais uma ajuda para as festas”.

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