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Ano 2011

Feira de Natal de S. Mamede com 60 artesãos (c/video)

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A antiga Pesafil voltou a “ganhar vida” com a feira de Natal promovida pela Junta de Freguesia de S. Mamede do Coronado.

À entrada o cheiro denunciava desde logo a presença de pipocas e algodão doce. Mas para os olfatos mais apurados não escapou o cheiro dos petiscos, das iscas, das bifanas e até do caldo verde. Ao longo do espaço
pudemos ver um sem número de objetos artesanais. Trabalhos em decoupage, relógios feitos a partir de troncos de árvores, tapetes com a imagem da gata mais conhecida do mundo (Hello Kitty), proliferaram na feira de
Natal promovida pela Junta de Freguesia de S. Mamede, entre os dias 16 e 19 de dezembro.

Alda Sousa expôs alguns dos seus trabalhos que a têm ocupado, agora que está desempregada. Na sua banca podiam verse ganchos, bandoletes, sacos, presépios feitos com tecidos e objetos de madeira como “moinhos com baldes de tremoços”. Esta mamedense considera que “não há melhor calmante” que o trabalho artesanal e desabafa que gostava que este hobby se tornasse “em algo sério”. Sobre a feira de Natal, elogia a aposta da Junta de Freguesia, que já lhe valeu “encomendas durante o ano”, mas deixa uma sugestão: “Devia ser feita um bocadinho mais cedo, porque as pessoas já compraram todos os presentes de Natal”.

A participar também pela segunda vez, Alberto Oliveira expôs trabalhos de madeira, como bancos, socas, quebra-nozes, padiola, pá de forno e até um carrinho de rolamentos. Considera a iniciativa “muito boa” e que a Junta “devia apoiar mais eventos destes”.

Foram cerca de 60 os artesãos que expuseram na feira de Natal, dos quais “cerca de 30 por cento da freguesia de S. Mamede do Coronado”, afirmou José Ferreira, presidente do executivo mamedense.

O objetivo desta iniciativa é “angariar algum dinheiro” para acudir às famílias carenciadas de S. Mamede através da Comissão Social de Freguesia, da qual também é presidente. Como a experiência do ano passado “correu muito bem”, José Ferreira decidiu dar continuidade, aproveitando as receitas do evento, que em 2010 rondaram os “três mil euros”. Apesar de esta edição não contar com representantes da arte sacra, marcaram presença “novos artesãos” da freguesia.

As noites da feira de Natal foram animadas com fado, um artista de variedades e com o Rancho Folclórico Divino Espírito Santo que, depois de duas décadas adormecido, voltou ao ativo e teve honras de encerramento do evento. O infantário de S. Romão do Coronado, da Santa Casa da Misericórdia da Trofa, também aproveitou a ocasião para fazer naquele espaço, na tarde de sábado, a sua festa de Natal.

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