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Edição 619

Esperada casa cheia e reforço policial para receber o Canelas

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O Atlético Clube Bougadense deslocou-se a Amarante para defrontar o Vila Caiz, na 2.ª eliminatória da Fase Final da Taça Brali. Na bagagem, no regresso à Trofa, trouxe uma vitória e uma dose extra de motivação para enfrentar o próximo e mediático adversário, o CF Canelas 2010.

“Já sabíamos que ia ser um jogo complicado, com uma equipa de um escalão superior, mas estivemos ao nosso melhor nível”, afirmou Agostinho Lima, técnico do AC Bougadense. Depois de estar a perder, a formação de Santiago de Bougado conseguiu dar a volta ao resultado e levar de vencida o Vila Caiz, por 2-3. Para Agostinho Lima, a equipa fez “um grande jogo”. “Tivemos uma postura muito boa em termos de atitude e organização, tivemos mais oportunidades de golo e fomos a melhor equipa”, garantiu o treinador.
Na próxima eliminatória, o AC Bougadense defronta o CF Canelas 2010, que milita na Divisão de Elite. A partida tem início às 16 horas de 25 de abril, no Campo de Jogos da Ribeira.
Agostinho Lima, em declarações ao jornal O Notícias da Trofa (NT), desvalorizou as polémicas que envolveram o Canelas 2010 esta época e afirmou que, para o AC Bougadense, “é mais um jogo”. “É uma equipa de vários escalões acima, mas vamos dar tudo e tentar dignificar o Bougadense”, garantiu o técnico. Agostinho Lima afirma “não estar preocupado”, garantindo que a formação de Santiago de Bougado vai “jogar o melhor possível e o melhor que sabe”. “Em todos os jogos há lances maldosos e estou convencido que eles vão fazer o jogo deles e nós vamos fazer o nosso”, sublinhou o técnico, que, garantiu, “os jogadores querem jogar”. Agostinho Lima confidenciou ainda ao NT que não vai preparar de forma especial o jogo frente ao Canelas 2010.
O presidente do Clube, Hilário Duque, disse ao NT que “não pediu mais reforço policial”. Hilário Duque esclareceu que “de acordo com a assistência, as entidades de segurança é que definem quantos agentes devem mobilizar”. E, por falar em assistência, o presidente conta com “uma enchente”. Assim sendo, “em um jogo normal eles vêm sempre quatro ou cinco, talvez venham aí uns 12 ou 15. Eu já fui à GNR e vem mais reforço, por uma questão de prevenção”, explicou o presidente do Bougadense.

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