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Edição 770

“Encontro-te”: 21 artistas desafiam público a definir viagem artística

A 30 de julho, a Cruz Vermelha da Trofa acolhe mais uma exposição, desta vez uma coletiva que junta a sensibilidade de 21 artistas e promove o convívio entre várias expressões plásticas.

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A 30 de julho, a Cruz Vermelha da Trofa acolhe mais uma exposição, desta vez uma coletiva que junta a sensibilidade de 21 artistas e promove o convívio entre várias expressões plásticas.

“Encontro-te” é o epíteto da grande exposição coletiva que a delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa inaugura a 30 de julho, às 18h00, no auditório Tomé Carvalho, na sede da instituição.
Diogo André Jesus é o curador da mostra, que está organizada “a partir de uma seleção de 21 obras”, de outros tantos artistas, que exaltam “várias expressões plásticas, como desenho, pintura, escultura, gravura e fotografia”.
“Após um percurso intenso, de tentativas e experiências, o artista descobre o que realmente o carateriza, encontra o seu caminho. Este momento é tão fugaz que resulta na obra que é perpetuada para sempre. Do outro lado, está o espectador, que se cruza com este resultado e se relaciona com ele intimamente, descobrindo o lado mais profundo do artista. Foi este o ponto de partida para esta coletiva”, explicou o curador.
Os artistas participantes são: Agostinho Santos, Ana Torrie, André Gigante, Diogo André Jesus, Elizabeth Leite, Henrique do Vale, Inês Osório, Isabel Lhano, João Sousa Pinto, Lina Carvalho, Manel Cruz, Manuel Santos Maia, Marco Dias, Maria Souto de Moura, Miguel Januário, Nazaré Alvares, Rui Costa, Rui da Graça, Valter Hugo Mãe, Vicente Cruz e Violante Saramago.
“As diferentes sensibilidades manifestadas em cada processo criativo apoiam-se numa relação estreita entre a exploração técnica e a interpretação do universo. Os temas abordados vão desde a representação fiel da natureza à contemporaneidade, passando pela introspeção do verdadeiro eu e pela reflexão sobre o quotidiano – as ideias são genuínas e naturalmente comunicam entre si”, detalhou Diogo André Jesus.
Quanto ao “cruzamento” da “diversidade técnica e artística” pretende levar o público a “uma viagem por diferentes territórios”. O espectador não se pode limitar “à mera observação”, mas “definir o seu percurso” e “estabelecer um diálogo com as obras”.
A mostra estará patente até 30 de setembro.

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