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Ano 2007

Deputado comunista questiona Ministério das Obras Publicas sobre a insegurança na Ponte

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O deputado Honório Novo da CDU apresentou esta semana na Assembleia da Republica um Requerimento no qual questiona o Ministério das Obras Publicas sobre o alegado mau estado da ponte que atravessa o Rio Trofa na Rua Avelino Padrão, em Santiago de Bougado e que serviu de passagem alternativa, enquanto decorriam as obras na Ponte da Vigenta, na EN 104.

 No requerimento do PCP pode ler-se que "enquanto estas obras decorreram, a circulação de veículos pesados foi desviada para uma via municipal alternativa onde existia (e, para já, ainda existe…) uma outra ponte cujas condições estruturais não eram suficientes para suportar, durante tanto tempo, o acréscimo intenso do tráfego das viaturas pesadas que passaram a atravessá-la".

No documento enviado pelo PCP à comunicação social o deputado afirma que "Como consequência desta circulação – e do tempo inaceitavelmente longo, absolutamente exagerado, que demoraram as obras de recuperação da ponte na EN 104 – surgiu a degradação da ponte "alternativa" e sinais mais que evidentes de uma situação perigosa quanto à sustentação e estabilidade desta obra de arte. Esta ponte "alternativa" parece de facto, e segundo todas as opiniões, ter atingido uma situação de quase pré-ruptura. Disso mesmo se têm feito eco as próprias autoridades locais de freguesia, que têm dado sucessivos e repetidos alertas. A situação desta ponte é inequivocamente imputável às obras da ponte Vigenta (na EN 104) e às conveniências (necessidades) do Governo em desviar para ela o trânsito de veículos pesados".

Através do requerimento, Honório Novo solicitou ao Governo que, "por intermédio do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, se tem ou não conhecimento da situação da ponte, se reconhece ou não a situação de pré- ruptura é consequência do desvio de trânsito pesado motivado pelas obras realizadas pelo Governo na Ponte Vigenta (EN104)". O deputado questiona ainda se "o Ministério, tenciona ou não proceder a uma avaliação técnica da actual situação estrutural,e se pretende vir a comparticipar financeiramente na sua reabilitação e recuperação".

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