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Edição 615

“Dar ferramentas para que encarem os jogos em qualquer condição e contra qualquer adversário”

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A equipa de infantis 7 B do Clube Desportivo Trofense está a cumprir a 2.ª fase da Divisão de Honra da Associação de Futebol do Porto. A época está a decorrer como previsto, tendo como foco a preparação dos jovens para a variante de futebol de 11, como contou o treinador Henrique Santos.

O Notícias da Trofa (NT): Como está a correr a temporada?
Henrique Santos (HS): Neste momento vamos na 2.ª fase, disputando a Divisão de Honra. Ficamos no 2.º terço da tabela classificativa, o que estava dentro das expectativas que tínhamos em termos de objetivos.
Podemos concluir que, de uma forma geral, está tudo a correr dentro da ideia que foi pensada para esta equipa.

NT: Quais os objetivos na competição?
HS: Mais do que na competição, temos o objetivo de FORMAR, sempre com uma identidade própria do nosso departamento de formação e que passa por dar ferramentas a estes atletas para que possam encarar todos os jogos, em qualquer condição e contra qualquer adversário, respeitando um conjunto de princípios, que contemplam o nosso Modelo de Jogo.
Além disso, queremos que os nossos atletas joguem muito (tanto em tempo como em qualidade), sejam o mais completos possível e acima de tudo que consigam conciliar o trinómio CASA-CDT-ESCOLA.

NT: Quais as principais dificuldades neste escalão/competição?
HS: A principal dificuldade encontrada, tem a ver com o diferente desenvolvimento de cada atleta. São doze atletas que compõe o grupo e as qualidades de cada um são diferentes. Conseguir criar um equilíbrio na equipa para que o jogo coletivo seja o melhor possível tem sido a principal dificuldade encontrada, mas como é logico, é uma dificuldade que faz parte do nosso trabalho enquanto treinadores de futebol de formação.

NT: Com que aptidões os atletas se capacitam neste escalão?
HS: Estes atletas estão a terminar uma fase competitiva em que praticam futebol de 7. O nosso trabalho vai no sentido de que evoluam o mais e melhor possível e que para a próxima época sejam capazes de inserir o plantel de sub-13, que já pratica futebol de 11.
Neste sentido, mais do que capacidades físicas ou técnicas, a preocupação pela tomada de decisão é o mais trabalhado com estes meninos. Queremos que sejam mais inteligentes a jogar, mais rápidos a decidir e acima de tudo a decidir o melhor possível em função daquilo que o jogo pede.

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