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Edição 500

Cruz Vermelha apresenta loja natalícia (c/video)

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A loja de venda de Natal da Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa vai estar aberta até ao dia 31 de dezembro.

Sabia que pode comprar uma prenda e ao mesmo tempo ser solidário? A delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) abriu uma loja na Rua Conde S. Bento, junto à Foto Freitas, onde pode encontrar uma grande variedade de artigos.
Além de peças de vestuário e artigos para a casa oferecidos pelas empresas, a loja dispõe de artigos reaproveitados e alusivos ao Natal, desde coroas, velas e peças decorativas, decorados pelas funcionárias da Delegação “em conjunto com um grupo de trabalho de voluntários que se criou”. “É uma variedade e todos os dias estamos a trabalhar para artigos para a loja e todas as semanas vão chegando das empresas mais artigos”, contou Daniela Esteves, presidente da Delegação da Trofa da CVP.
A presidente explicou que o espaço foi “cedido” para que pudessem “expor” os seus trabalhos, com o objetivo de “criar uma fonte de receita” para a Delegação, que “não tem apoios lineares, estatais ou da autarquia”, sendo necessário serem “criativos” para “angariar verbas para manter as atividades diárias”. Para isso contam com o trabalho “diário” dos voluntários, que “recriam situações” que chegam à CVP e que são “aproveitadas para fazer alguns objetos”.
Daniela Esteves agradece “a todas as pessoas que tornaram possível” a loja de venda de Natal, nomeadamente com “o apoio da loja, da luz e dos voluntários”, que trabalham “diariamente” para que seja “possível” que a loja esteja “aberta ao público”.
A presidente apela à sensibili-zação da comunidade, para que se junte à Delegação nesta “causa de todos”, em que “todos são convidados a apoiar”, solicitando que “as pessoas passem pela loja e vejam os seus artigos”. “Sobretudo que pensem que isto é uma causa solidária e, mais do que comprar, quero que vejam o nosso trabalho e como as pessoas, entre voluntários e utentes, se associam a nós. Que as pessoas vejam o nosso trabalho e se possível que contribuam”, apelou.

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Edição 500

A relação médico – paciente está doente… ou talvez adormecida?!

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A tecnologia trouxe coisas boas mas, decididamente, perturbou a relação médica – paciente. Há situações em que o médico nem olha para o paciente que está à sua frente e passa os poucos minutos da consulta a olhar para um computador… a solicitar e a registar exames e a prescrever medicação. Atualmente, o mundo gira em torno da tecnologia e “esqueceu” um elemento fundamental, a Relação Humana.
Mas será que a tecnologia é a única responsável da perda desta relação?!
Devemos refletir.
Não será que a seleção dos candidatos a futuros médicos deveria consistir sobretudo nas aptidões morais em vez de, unicamente, no critério “nota”?!
E será que todos os médicos escolheram a profissão por vocação?! Não me parece… mas se a resposta for afirmativa, a escolha acertada, condicionará, certamente, o seu comportamento e a sua relação com o próximo.
A vocação médica verdadeira é muito parecida ao amor, a um amor desinteressado.
O médico por vocação é generoso, sensível, compreensivo, dedicado, tem bom senso…é empá-tico, sabe comunicar… e comunicar implica saber escutar!
O médico por vocação é observador, é responsável, é inter-vencionista… mas é honesto e hu-milde. É que “a dúvida é o princí-pio da sabedoria” (Aristóteles, sé-culo IV a.C.) e “sábio é aquele que conhece os limites da própria igno-rância” (Sócrates, século IV a.C) e, como tal, o médico não sabe tudo, erra mas procura a verdade.
Mas, infelizmente, quando falha ou quando não atende às “fantasias e desejos da clientela” é, automaticamente, recriminado e passa, de imediato, de “herói” e “santo” a persona non grata.
Sejamos sensatos e equilibrados… Médicos e Pacientes! Embora conseguir o equilíbrio num mundo tão desequilibrado não seja fácil e ser sensato num ambiente de “loucos” seja uma grande loucura. Mas sejamos leais, perseverantes… acreditemos que há tempo e circunstância para mudar.
E ultimo, subscrevendo o que proferiu Osler, em 1898: “tão importante quanto conhecer a doença que o homem tem, é conhecer o homem que tem a doença”, acrescentando que “é também substancial conhecer o homem que trata a doença”.
Catarina Lopes Moreira
17/11/2014

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Feira de Artesanato e Velharias do Coronado

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velharias

O Largo da Feira Nova, em S. Mamede, recebe no segundo domingo de cada mês a Feira de Artesanato e Velharias do Coronado. A mostra decorre entre as 10 e as 17 horas do dia 14 de dezembro.
A iniciativa é da Junta de Freguesia do Coronado, que, segundo o presidente José Ferreira, tem como “grande objetivo criar oportunidade e uma opção de rendimento para algumas famílias e pessoas que atualmente se encontram desempregadas e que se dedicaram, quase por necessidade, ao artesanato e à recolha de peças antigas”.
Para poderem vender as suas peças, as pessoas têm que fazer “uma inscrição prévia” na Junta de Freguesia, para se saber que “tipo de artigos vendem”, e lhes ser “atribuído um espaço”.
Velharias, artesanato, bijuteria, peças de vestuário e artigos para casa são alguns dos mais variados artigos que podem ser encontrados na Feira de Artesanato e Velharias.

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