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Crónica Especial: Paróquia de Guidões – Fragmentos da sua génese (capítulo 10)

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Cemitério

Ao longo dos séculos, o homem inumou os seus mortos em sarcófagos e com evolução a sua cremação foi incrementada em algumas civilizações.

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Nos primórdios do catolicismo, a última morada do homem católico era nos adros ou na igreja, por considerarem ser um lugar sagrado e por isso ficarem mais perto de Deus, tumulati ad sanctos, cabendo portanto a igreja cuidar da alma e implicitamente enterrar os defuntos.

No século IX, surgiram os cemitérios rurais, nos adros ou nas imediações dos templos religiosos, tumulatio appred eclesia, por questão de saúde pública.

Foi a revolução liberal que impôs o sepultamento dos defuntos nos cemitérios afastados das povoações, por questão de salubridade pública, mas a população arreigada à tradição de os depositar nas igrejas revoltou-se e entre muitos casos temos a Maria da Fonte, na Póvoa de Lanhoso.

(…)

José Manuel da Silva Cunha

Esta crónica só pode ser lida integralmente na edição impressa do jornal ou através da edição disponível para assinaturas online. Mais informações aqui

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