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Edição 521

Cortejos etnográficos rendem cerca de 50 mil euros

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As marchas populares voltaram a liderar mais um cortejo em S. Romão do Coronado. Com saída do campo do Futebol Clube S. Romão, passando pelas ruas do Cabrito e General Humberto Delgado, Largo do Seixinho, Ruas da Profitela e da Belavista, Alto S. Romão, Avenida Luís de Camões e das ruas do Horizonte, do Sol e Santa Eulália, os protagonistas deram que falar em mais uma iniciativa que se destacou pela originalidade dos participantes. As típicas vassourinhas estiveram presentes em mais um desfile, acompanhadas pela Sociedade Columbófila de S. Romão do Coronado e dos muitos trajes coloridos que se juntaram à marcha, em nome de uma causa: angariar dinheiro para as obras da igreja matriz.

Com os três cortejos concluídos, a missão está cumprida e o pároco Rui Alves fez saber que no total as verbas rondaram os 50 mil euros. “O objetivo principal era o dinheiro, porque precisamos dele para pagar as obras, mas há muita coisa que também é fundamental: a união, as mãos que estas pessoas foram capazes de unir para um objetivo comum com um certo bairrismo saudável e  um querer fazer bem e melhor”, denotou o padre, mostrando-se satisfeito com a “quantidade de gente” que aderiu aos eventos durante os três domingos.

cortejo
Estima-se que por cada cortejo tenham estado presentes cerca de 300 pessoas a assistir, o que para Rui Alves foi “fantástico”. “Foi muito bonito aquilo que se passou. Quase toda a freguesia esteve envolvida nisto. Deixa-me muito orgulhoso esta gente de S. Romão”, disse. O facto de os envolvidos terem andado “meses” a trabalhar para os cortejos, “deixando a sua vida pessoal e o trabalho”, é um sinal que dá “ânimo” e “esperança” ao pároco de S. Romão.
Rui Alves salientou que estes eventos fizeram-no “acreditar que vale a pena confiar na pessoa humana”, uma vez que as pessoas, “quando se abrem”, são capazes de fazer coisas “belíssimas”.
“Quero agradecer a todas as pessoas que participaram direta e indiretamente, às empresas e a todos aqueles que no anonimato se fizeram representar com a sua ajuda. Muito obrigado”, concluiu.

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Seleção da Liga de Empresas em amigável com veteranos do Trofense (c/video)

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O Complexo Desportivo do Clube Desportivo Trofense, em Paradela (S. Martinho de Bougado), foi o local escolhido para a realização de um jogo amigável, no dia 25 de abril, que teve como propósito juntar as velhas guardas do emblema da Trofa com uma seleção de jogadores da Liga de Empresas, organizada pela Academia de Futebol da Louseira.
Neste jogo, quase todos os ex-jogadores do clube tentaram “fazer mais do que 45 minutos da partida”. “O nosso objetivo é pôr as velhas guardas novamente no ativo e sempre a jogar”, explicou Mário Morim, jogador veterano do Trofense.
Já o objetivo da organização da Liga de Empresas era “aproximar os jogadores, através do convívio proporcionado pelo jogo”, deixando de lado o espírito competitivo, assegurou Luís Cardoso, responsável pela Academia de Futebol da Louseira.
O resultado do encontro era o que menos importava, porque convívio e fair play foram as palavras-chave da atividade. Mesmo assim, para memória futura fica o empate a um golo.
Apesar da forte chuva que caiu durante o jogo, os jogadores saíram do relvado de sorriso estampado no rosto.

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Subsídio do GCR Alvarelhos marca Assembleia

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A Assembleia de Freguesia de Alvarelhos e Guidões, que decorreu na noite de segunda-feira, 27 de abril, na sede de Junta, começou com um minuto de silêncio em memória do antigo funcionário, António Lopes.
O tema que dominou a sessão foi o valor atribuído ao Grupo Cultural e Recreativo de Alvarelhos (GCRA). O assunto foi introduzido por Rosária Carvalho, do PS, durante a discussão da prestação de contas referente ao ano económico de 2014, onde referiu que foi feita uma transferência de “7050 euros” para o Grupo, “500 euros para o Rancho Folclórico e 820 euros para a comissão fabriqueira”, enquanto para Guidões só houve uma transferência de “1500 euros para a comissão fabriqueira”. “É caso para dizer onde está a equidade entre Guidões e Alvarelhos?”, questionou, denotando que para o Guidões Futebol Clube (GFC) “não foi feita transferência”, o que espera que “o mesmo não se verifique no próximo ano”.
Cristina Costa, membro da Junta de Freguesia, explicou que o valor entregue ao GCRA tinha “duas origens”: a do protocolo no “valor aproximadamente de cinco mil euros” e a outra de “2050 euros” referente à ginástica sénior destinada a “pessoas de Alvarelhos e Guidões”. “Este protocolo foi feito por o Clube não ter como se manter economicamente (…) e por ter que pagar IMI (Imposto Municipal Sobre o Imóvel) de terrenos que estão registados no nome do Clube, mas que já não lhe pertencem, como o caso do Centro de Saúde, porque a ARS Norte nunca pôs o terreno no seu nome”, completou, referindo que o GFC “não requereu” subsídio “o ano passado”.
O assunto voltou a ser falado na proposta de revisão ao plano e orçamento de 2015, quando Joaquim Ferreira (PSD/CDS) quis saber “quais foram os fundamentos para a atribuição do subsídio ao GCRA e ao GFC”. O presidente da Junta, Adelino Maia, recordou que o protocolo com o GCRA surgiu com a “cedência” de terrenos para a construção da sede de Junta de Alvarelhos e para o Centro de Saúde para “o bem da freguesia, merecendo algo em troca”. “Hoje teremos que fazer um novo protocolo para pôr Guidões e Alvarelhos um bocadinho mais equilibrado e que Guidões possa vir para Alvarelhos sem pagar”, salientou.
Também no período do público, Joaquim Oliveira recordou que quando tomou posse como presidente da Junta de Freguesia de Alvarelhos “há 18 anos”, o “subsídio era de mil contos”, o que corresponde agora a “cinco mil euros”. O ex-autarca denotou que decidiu, na altura, manter o subsídio devido “ao esforço que o GCRA faz relativamente ao acompanhamento dos atletas”, além de “outros serviços que pratica para a sociedade”. Joaquim Oliveira lembrou que a Câmara Municipal de Santo Tirso doou o terreno, onde agora se encontra o edifício da Junta e do Centro de Saúde, ao GCRA e que a direção de então juntamente com a Junta chegaram a “um consenso”. “A Junta comprometeu-se a fazer a Rua Santa Isabel e os terrenos que estavam para a nascente ficaria para a Junta de Freguesia”, referiu. Existia ainda “a promessa de doação da parcela na Rua de Felgueiras e duas parcelas no loteamento de Casais” e que quando esta for feita, os terrenos serão da Junta para “causa pública”.
Durante a sessão da Assembleia de Freguesia, a prestação de contas referente ao ano económico de 2014 e a proposta de revisão ao plano e orçamento de 2015 foram aprovadas por maioria, com abstenções dos socialistas e de Joaquim Ferreira, do PSD/CDS-PP. As receitas de 2014 foram de “360.861,25 euros” e as despesas de “292.581,87 euros”, ficando com um “saldo para a gerência de 2015 de 68.279,38 euros”.Membro do PS
renuncia ao mandato
“A legislatura acabou para mim”. Antes do período do público, Francisco Sá pediu à mesa da Assembleia de Freguesia para anunciar que, por “motivos profissionais”, renunciava ao mandato.
Depois de a renúncia ser oficializada, através de uma carta registada enviada à Assembleia, esta vai convidar o próximo membro da lista socialista, neste caso, Joaquim Cruz, para ocupar o lugar de Francisco Sá.

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