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Edição 453

Campo do CRB com piso desportivo apto para competições oficias

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O Centro Recreativo de Bougado organizou na tarde de sábado, 21 de dezembro, um jogo inaugural do novo piso desportivo, que passa a estar apto para receber competições oficiais.

Um sonho que se tornou realidade. Há cerca de três anos que o Centro Recreativo de Bougado (CRB) ambicionava ter um piso desportivo, com condições para acolher competições oficias. Esse dia finalmente já chegou e a partir do dia 21 de dezembro, a associação dispõe de um campo onde podem ser disputadas as modalidades de futsal, andebol, basquetebol, voleibol e ténis de campo.

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De forma a marcar esse dia, o presidente do clube, Luís Neves, convocou elementos da direção, associados e amigos da coletividade para um jogo inaugural, em que os participantes tiveram “o prazer e a honra de dar os primeiros chutos no piso”.

O valor do investimento do piso desportivo é de “cerca de 42 mil euros” e vai ser comparticipado pelo Estado em “29 mil euros”, depois de ter sido assinado o Programa de Equipamentos com o Governo, a Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e a DGAL, no dia 12 de setembro. Uma verba que lhe foi prometida “até ao final do mês de dezembro”.

Para Luís Neves, a colocação do piso desportivo “aumenta as responsabilidades”, pois este equipamento abre as portas a “outras modalidades” e impõe “um esforço para arranjar pessoas minimamente competentes para dar seguimento às equipas de futsal”. Um dos objetivos do presidente passa por “aumentar as equipas” existentes, distribuídos por vários escalões, de forma a “fazer um trabalho de iniciação, desde as escolinhas até aos juvenis”.

Uma das apostas da direção é acolher jogos oficias de futsal na “próxima época”. Mas isso implica ter que “renovar os balneários”, que já têm “oito anos”. “Na altura, eram bonitos e novos, agora já estão um bocado ultrapassados. Nós vamos a outros campos e vemos que os balneários têm coisas que os nossos não têm e vamos ter que remodelar”, referiu, salientando que será “mais uma dor de cabeça e mais uma obra”, que vai ter que fazer “no mais curto espaço de tempo”, pois “é essencial para ter cá os jogos”.

Com estas condições, Luís Neves acredita que “haverá mais procura” por parte de jovens que queiram ser atletas de futsal.

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