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Edição 670

Caminhar contra o cancro (c/ vídeo)

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“Contra o Cancro todos contam” foi, uma vez mais, o mote para a caminhada solidária organizada pelo Clube Slotcar da Trofa, cujos fundos reverteram na totalidade para a Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Este foi o quarto ano que a coletividade organizou esta caminhada que contou com cerca de 300 inscritos.
A manhã soalheira juntou os participantes na sede do Clube juntamente com Neno, ex-jogador de futebol e convidado especial desta caminhada. Depois da habitual aula de aquecimento e da largada dos balões seguiram o trajeto que foi definido.
Ana Esteves, membro da direção, afirmou que a “caminhada correu muito bem” e que este é “um projeto extremamente importante”. A jovem já passou pelo processo de uma “doença oncológica” e, hoje, considera que “as pessoas devem ter uma sensibilidade diferente”. Apelou, ainda, à confiança das pessoas: “Não devem duvidar, mas sim ajudar”.
Artur Fernandes, representante da Liga Portuguesa Contra o Cancro, tem sido uma presença habitual nas caminhadas do Slotcar e mostrou-se bastante satisfeito com a participação, realçando que este ano houve “menos um bocadinho” de gente a participar o que, na sua opinião, pode ser justificado pelo grande evento no Porto, a Corrida da Mulher, que “arrasta muitas pessoas”.
Ao contrário de Artur Fernandes, Neno participou nesta caminhada pela primeira vez e fez “um balanço positivo”.
“O convívio e a confraternização que tivemos é importantíssimo”, salientou o ex-futebolista, acrescentando que “quando assim é” todos acabam a caminhada “de uma forma alegre e encantadora”.
Ana Sousa, que participou na caminhada também pela primeira vez, considerou que foi “uma manhã positiva”, onde houve “muito boa energia”.
“Cada um deu um pouco de si para que a ação de todos fosse relevante”, afirmou Neno, explicando que “quando caminhamos juntos, o caminho fica bem mais fácil”.
Artur Fernandes espera que a “solidariedade do Slotcar para com a Liga se mantenha nos próximos anos”, facto que, segundo Ana Esteves, será possível, já que “o Clube tem mais do que pilares suficientes para continuar com este tipo de iniciativas”.

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