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Edição 450

Atletas do projeto Cross Stars conquistam lugar no pódio

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Dezassete atletas do projeto Cross Stars, parceria da escola de kickboxing e da delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa, participaram no sábado, 30 de novembro, no torneio “Jovem Promessa do Futuro e Ladies Open”, em Almada, o primeiro da época. Todos conseguiram um lugar no pódio, tendo ficado entre “os três melhores”, nas diferentes variantes e escalões da modalidade.

Eugénia Ponimasova, Mário Martins, Vera Soares, Bruno Pereira e Hugo Jesus tiveram “excelentes desempenhos” nos seus combates e arrecadaram o 1º lugar.

Com o título de vice-campeões ficaram os atletas Hélder Silva, Hugo Duarte, Diogo Pontes, Rafael Ferreira, João Pereira, Tatiana Pereira e Patrícia Soares, que eliminaram “alguns adversários e perderam apenas na final”. Já os atletas Artur Pasechenik, Carina Ferreira, Miguel Fernandes, Adriana Jesus e Vanessa Soares ficaram no 3º posto, tendo realizado igualmente combates com “boas prestações”. Adriana Jesus, Tatiana Pereira e Patrícia Soares participaram ainda na variante de Aerokickboxing, no escalão júnior, onde se sagraram campeãs.

A professora Nádia Barbora referiu que os alunos têm “pouco tempo de treino (nenhum com mais de um ano)”, mas “espírito de verdadeiros atletas”, demonstrando “um amor incondicional à equipa, espírito de sacrifício, respeito pela equipa de arbitragem, fair-play e camaradagem para com os adversários, humildade para aceitar as derrotas e alegria e sentido de dever cumprido nas vitórias”. “Mesmo nas derrotas revelaram qualidade técnica, boa condição física e conhecimento das regras. Não podia estar mais orgulhosa, estão todos de parabéns”, declarou.

Também a direção da delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa mencionou estar “orgulhosa pelos resultados alcançados e pela boa imagem que o projeto Cross Stars deixou no torneio realizado”, salientando que são estes momentos que dão “mais certezas que a inclusão pelo desporto é uma mais-valia” e “mais força para continuar a apostar neste projeto ajudando a multiplicar sorrisos com estas conquistas”.

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Brinquedos tradicionais de madeira expostos na Casa da Cultura

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Quer uma boa razão para visitar a Casa da Cultura? Que tal visitar a exposição “Produção de Brinquedos Tradicionais em São Mamede do Coronado”, que vai estar patente até ao próximo dia 31 de dezembro.

A sala de exposição está transformada num mundo de sonho para pequenos e graúdos, reunindo brinquedos de coleção, das décadas de 50, 60 e 70 do século XX e ainda exemplares da recriação e interpretação contemporânea dos mesmos brinquedos, que são agora certificados e adequados ao manuseamento das crianças.

A exposição, inaugurada aquando das comemorações do 15º Aniversário do Concelho da Trofa, convida os visitantes a viajarem no tempo, revivendo momentos da sua infância, ao mesmo tempo que conta “a história da evolução da produção de brinquedos na região”, contando para tal com contributos da oficina Artesana, propriedade do artesão trofense, Abílio Cardoso. Presente em vários certames promovidos pela autarquia, bem como em alguns programas de televisão e feiras de artesanato nacionais e internacionais, este artesão não deixa “morrer” estes brinquedos, levando-os também até às novas gerações.

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Crónica Verde. É Natal…

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Aproxima-se a época em que o consumismo atinge o seu auge: o Natal.

Quero deixar claro que eu gosto do Natal. E também gosto das prendas, de as dar a quem trago no coração, de as receber… Mas as prendas são uma parte de algo maior, uma fascinante mistura de crenças, tradições, algumas tão antigas que se perdeu nos tempos o seu porquê; interpretadas, adaptadas, transformadas, cunhadas, a cada ano, por cada família que as adopta. Para mim , o Natal é o entusiasmo em estudar e fazer as decorações de Natal; o escolher ou fazer carinhosamente cada presente, cada oferta, até os embrulhos; o partilhar com amigos, vizinhos, desconhecidos; o participar na alegre labuta dos doces tradicionais segundo receitas herdadas; é a leve excitação que paira no ar até ao dia 24; é a alegria esfuziante dos mais pequenos… É confusão, risos, conversas, abraços, frio lá fora e lenha a arder na lareira, cheiro a calda de açúcar, a pão a levedar e a especiarias. É a família que se junta – às vezes vinda de pontos opostos do país ou até do outro lado do mundo – e, durante uma noite e um dia, celebra o que a une: amor.

Posto isto, acredito que é possível vivermos alegremente esta época sem seguirmos a “corrente”, sem sermos sugados pelo apelo assustador do tal consumismo.

Há muitas escolhas e decisões que podem tornar o nosso natal numa festividade mais “amiga do ambiente”, desde a escolha conscienciosa da árvore de natal, até à compra dos ingredientes – preferencialmente de origem local – para a consoada, passando pelo que fazemos aos embrulhos no final da festa (que tal guardá-los para os reutilizar no próximo Natal?), mas como hoje não posso falar de tudo, vou focar-me nas prendas, onde – presumo – é gasta a fatia maior do “orçamento natalício” (e talvez descubram que não tem que ser assim).

Gostaria de vos pedir para, quando escolherem os presentes para os vossos entes queridos terem em atenção o impacto que estes têm no meio que nos rodeia. Muito resumidamente, optem por presentes que sejam (sempre que possível) reciclados/recicláveis, biodegradáveis; que não impliquem exploração animal; que não tenham na sua composição elementos perigosos para a saúde e o ambiente e cuja produção, de preferência local, não advenha da exploração de mão-de-obra. E troquem os shoppings pelas ruas da cidade!

Pode dar um bocadinho mais de trabalho, mas o facto de sabermos porque o estamos a fazer aquece-nos o coração, acreditem!

E até vos deixo algumas sugestões:

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uma bicicleta; lápis e cadernos reciclados; pequenos vasos com cactos coloridos; sacos de pano para compras, sacos de compras com rodinhas; carregador de baterias solar; floreira de ervas aromáticas; um cabaz gourmet ecológico, com produtos orgânicos e de comércio justo (chás, cafés, chocolates, azeite, conservas, vinhos, compotas); um cabaz com produtos de beleza naturais; t-shirts de algodão biológico; uma iogurteira; ecoponto caseiro; um cheque-prenda para uma massagem; plantas (adequadas ao clima onde vão ser colocadas); livros com dicas sobre como ser mais ambientalmente sustentável; bilhetes para o teatro ou um concerto; fazer bolachas e biscoitos e oferecê-los, de preferência em caixas reutilizadas, decoradas em casa; para quem tiver “jeito de mãos”, oferecer outras coisas “feitas por nós”: bijuterias e acessórios, roupas…

Que tal, aceitam o desafio?

Bom Natal!

 

ema magalhães | APVC

http://facebook.com/valedocoronado

http://valedocoronado.blogspot.com

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Edição impressa do jornal O Noticias da Trofa de 09 de março de 2023

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