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Ano 2009

A Torre dos Pequeninos: Nove anos a educar com exigência

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A comemorar nove anos ao serviço da educação com qualidade, o Colégio A Torre dos Pequeninos orgulha-se de ser já um projecto educativo de referência. Especializado na infância, este estabelecimento de ensino particular disponibiliza uma oferta educativa ao nível das valências de creche, jardim-de-infância e 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB).

“Iniciámos a actividade apenas com quatro alunos, hoje temos cerca de 200 e geramos 25 postos de trabalho directos, prestando um serviço público de qualidade!”. Este é o balanço de Amílcar Sousa, director executivo do Colégio, que espelha o orgulho no sucesso obtido pela A Torre dos Pequeninos, que este ano comemora nove anos de existência. De acordo com o responsável, esta é “uma data muito especial na medida em que coincide com a conclusão do período de instalação do Colégio”. Frisando que este ano lectivo a instituição possui finalistas do 1º Ciclo a frequentar outros estabelecimentos de ensino, Amílcar Sousa referiu que “este é um período que ficará para a história da vida de A Torre do Pequeninos e na de todos os que aqui cresceram, trabalham e ajudaram este projecto a concretizar-se”.

Com uma equipa multidisciplinar, integrando “profissionais muito competentes e motivados para cada uma das áreas”, e uma gestão que aposta no profissionalismo e na especialização, o Colégio A Torre dos Pequeninos pauta-se pela prossecução de objectivos bem definidos, uma das chaves da sua diferenciação e sucesso. Assim, desenvolver uma estreita articulação entre o Jardim-de-Infância e o 1º Ciclo é uma das preocupações tidas em conta pela instituição, bem como a valorização dos diferentes meios de expressão em todo o currículo, como a plástica, musical, dramática e corporal. “Desenvolver a capacidade de comunicação verbal, oral e escrita, valorizar o ensino das ciências naturais e exactas desde o Jardim de Infância e desenvolver as capacidades de pensamento das crianças e jovens, nomeadamente no domínio da resolução de problemas, do diálogo, do pensamento crítico e da criatividade” são outros propósitos da instituição, bem como “promover a comunicação e articulação entre a escola e a família em relação à educação e à aprendizagem das crianças”. “Todos os serviços não dependem da Coordenação Pedagógica mas sim da Direcção Executiva, havendo uma responsabilização diferenciada em cada uma das áreas. Não concebemos a possibilidade de, uma professora ou educadora passar grande parte do seu tempo com trabalho administrativo ou de coordenação logística”, sublinha Amílcar Sousa.

Defendendo que “Ser educador não é uma mera profissão é uma vocação”, A Torre dos Pequeninos defende que os profissionais da educação “devem ser respeitados, dignificados e acarinhados pelos pais e alunos e pela sociedade em geral”. Ciente de que “nunca como hoje a missão de educar foi tão complexa”, Amílcar Sousa lembra a importância das escolas hoje terem “a difícil tarefa de ajudar os pais a desempenhar a sua função”.

Responsabilidade e Liberdade são os valores fulcrais que A Torre dos Pequeninos complementa em prol de uma educação de excelência. Se o aluno do século XXI “deverá adquirir ferramentas do saber e aprender a conduzir autonomamente a sua própria formação, os pais assumem-se como os principais responsáveis pela educação dos filhos, sendo o seu envolvimento e consequente responsabilização activa os elementos fundamentais para o sucesso da acção educativa”, sublinha Amílcar Sousa. “É fundamental formar pessoas que não se limitem a olhar a realidade, mas que a questionem agindo por si próprios, não esperando tudo da sociedade e operando em sinergia com os outros”, sustenta, acrescentando que só assim é possível “fazer opções de vida conscientes e verdadeiramente pessoais”.

O responsável da instituição acredita que o maior legado que uma escola pode deixar aos seus alunos é o seu próprio exemplo de vida. “Um percurso de Seriedade, de Exigência e de muito Trabalho! Temos que recuperar o Trabalho e o Esforço como valores essenciais no dia a dia das escolas. Os valores do esforço, da responsabilização, do mérito pelo trabalho são temas praticamente abolidos nas escolas”, defende. Segundo Amílcar Sousa, “o país não terá o futuro que todos desejamos enquanto não se mudar radicalmente a forma de olhar a Educação”.

O director executivo do Colégio não hesita em demonstrar o sucesso do projecto educativo da escola: “Sendo algo óbvio, não existem muitas escolas a valorizar essa definição e clarificação, simplesmente porque não são capazes de determinar qual o seu caminho, qual a sua proposta e projecto de educação. Depois, há uma diferenciação clara em termos de liderança e modelo de gestão, em termos de competência e capacidade de trabalho dos recursos humanos”.

Colégio quer alargar actividades

Ciente da confiança e do reconhecimento obtido ao longo dos últimos nove anos, que constitui um “motivo de orgulho”, Amílcar Sousa adianta que no futuro os objectivos da instituição de ensino passam por “continuar a crescer, consolidando as valências em funcionamento, mas também alargar a outro tipo de actividades”.

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No plano de projectos consta a “construção de um novo espaço onde será instalada uma estrutura autónoma, que terá como missão desenvolver actividades extra-curriculares ligadas às Artes e Ofícios, bem como iniciativas de apoio e aconselhamento aos pais”. “É também nossa prioridade para este ano lectivo reforçar os laços de cooperação institucional com o Colégio das Caldinhas, que acolhe a maioria dos nossos alunos nos restantes ciclos de ensino, e com a autarquia local, cujo apoio constitui para todos nós um factor de motivação adicional”, acrescentou. A Torre dos Pequeninos garante ainda apostar na proximidade com os pais e representantes, através de “um conjunto de iniciativas que ajudem a reflectir de forma alargada sobre a Liberdade de Opção Educativa”. “Os pais têm o direito constitucional de escolherem a escola que pretendem para os seus filhos. Estamos certos que os novos responsáveis políticos, pela pasta da Educação, criarão condições para que esta situação se concretize respeitando os legítimos interesses dos alunos e respectivas famílias, nomeadamente através de uma revisão séria dos Contratos de Desenvolvimento, Simples e de Associação”, considerou.

Para Amílcar Sousa, “é fundamental explicar às pessoas, entre outros, que um aluno no ensino privado custa menos de metade do que um aluno numa escola pública, que as Instituições Privadas de Solidariedade Social são financiadas em cerca de 70 por cento pelo Estado e que a grande maioria está longe de prestar um serviço público/social de qualidade. Já chega de pensamento único sobre esta matéria, o ensino particular representa, em Portugal, 25 por cento de toda a população escolar”. “Temos que assumir as nossas responsabilidades lutando pelos princípios em que acreditamos!”
Situado no perímetro da cidade de Santo Tirso e localizada a cerca de 10 minutos da Trofa, o Colégio A Torre dos Pequeninos iniciou a actividade em Outubro de 2000 e desde então tem contribuído para a formação e educação de centenas de crianças.

 

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