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Ano 2011

Trofenses satisfeitos com arranque da prova (c/video)

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Milhares de pessoas estiveram no centro da cidade para assistir ao arranque da primeira etapa da 73ª Volta a Portugal em bicicleta.

A Volta a Portugal em bicicleta faz mover um mundo diferente, aproximando amantes do ciclismo e as populações das terras por onde passa.

A Trofa foi ponto de partida da primeira etapa e milhares de pessoas rumaram ao centro da cidade para assistir ao programa Verão Total, da RTP, transmitido em direto do Parque Nossa Senhora das Dores, e para apoiarem os ciclistas que pedalavam a caminho de Oliveira do Bairro, na sexta-feira, 5 de agosto.

Se os trofenses acorreram em massa ao centro da cidade, muitos forasteiros também não quiseram perder a oportunidade de acompanhar o início da Volta a Portugal de 2011.

Rui Guimarães é um entusiasta deste desporto em duas rodas e pedalou “desde Matosinhos” até à Trofa, para acompanhar a primeira etapa da Volta. A cidade não é desconhecida, já que “é habitual participar em convívios com vários clubes de cicloturismo”

Já Fernando Martins gosta de “ver a Volta” e por isso deslocou-se ao Parque: “É bom para a Trofa e para o comércio local”.

 

 

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Carlos Alcaire e o filho vieram de Vila Nova de Famalicão e aproveitaram as férias para acompanhar de perto a maior prova do ciclismo nacional. “Gosto da Volta a Portugal e de bicicleta, sobretudo BTT” e passou pelo Parque apenas para “ver o ambiente”. “O que me trouxe mesmo cá foi a Volta a Portugal”, reiterou.

O núcleo da Cruz Vermelha da Trofa abriu o espaço que tem no Parque Nossa Senhora das Dores na esperança que a Volta a Portugal ajudasse também a angariar verbas. Ivone Marranita é voluntária na instituição e estava responsável pela tômbola, onde pode encontrar “todo o tipo de objetos que são oferecidos à Cruz Vermelha”. “O objetivo é angariar algumas verbas, ainda que poucas, até porque este ano as coisas estão complicadas, para pagar a sede”, explicou.

Para além do Parque, também a zona junto da Estação de comboios se encheu de curiosos e entusiastas que não arredaram pé até ser dado o sinal de partida. Judite Jesus defendeu que este projeto “foi muito bem conseguido”, satisfeita por ter a possibilidade de acompanhar “pela primeira vez” a partida de uma etapa da Volta. Manuel Rodrigues ficou surpreendido com o “movimento” gerado com a prova, que “superou” as expectativas.

Alguns trofenses deixaram até sugestões para as próximas edições, como o caso de Alberto Abreu, que acredita que a prova sairia valorizada se passasse pela zona do “Catulo”. “Fazem tudo na Estação e tiraram um bocado o ambiente ao centro da Trofa”, lamentou.

Depois de mais ou menos tempo à espera que os mais de cem ciclistas passassem na cidade, a opinião do público era unânime.

Emília Festa chegou às 9 horas para guardar lugar até às 12.45 horas, altura em que passaram os atletas rumo a Santo Tirso. “Gosto muito da prova e é uma alegria ter sido na Trofa”, afirmou. Albino Braga também chegou de Guidões às 9 horas para incentivar os corredores: “Valeu a pena”. “Se não fosse para ver ao vivo, tinha ficado em casa e via na televisão”, gracejou. Fátima Dias chegou à ponte sobre o antigo troço do caminho de ferro “cerca de quinze minutos” antes dos atletas. Preencheu a manhã com o programa da RTP, mas não ficou convencida: “Gosto mais de ver em casa. É diferente”. Já a passagem dos ciclistas, Fátima “gostou de ver”.

O Parque e a cidade ganharam, assim, um dinamismo invulgar graças a uma das provas desportivas mais importantes a nível nacional.

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