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Edição 487

Teresa Fernandes recandidata-se ao Departamento das Mulheres Socialistas

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Teresa Fernandes recandidata-se ao Departamento Federativo das Mulheres Socialistas do Porto, com a moção “Novos Desafios”. Maria Amélia Martins, do Porto, é a sua adversária.

As mulheres socialistas do Distrito do Porto são chamadas a votar neste sábado, 6 de setembro, para elegerem a presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas do Porto (DFMS) e a sua Comissão Política, que coloca frente a frente Teresa Fernandes e Maria Amélia Martins.

“Novos Desafios se colocam. Com a convicção do dever cumprido no mandato que agora termina e com a certeza que há ainda muito caminho a percorrer, um trabalho árduo, mas motivador e aliciante, aceito o desafio de continuar. Mais do que um Desafio, é uma honra”. Foi desta forma que a trofense Teresa Fernandes, vereadora eleita pelo Partido Socialista na Câmara Municipal da Trofa, anunciou a sua recandidatura ao Departamento Federativo das Mulheres Socialistas do Porto, assim como a validação e atribuição da letra A à sua lista.

A candidata recordou que no dia 16 de junho de 2012 iniciou o “grande desafio de liderar o DFMS”, que “muito” a “orgulhou”. “Foram dois anos que passaram rápido, intensos, com muito trabalho e muitas lutas eleitorais que tivemos de travar, mas sobretudo com muita aprendizagem pessoal e política. (…) Do plano de atividades proposto e aprovado na comissão política, nem tudo foi realizado, mas há conquistas que nesta altura importa realçar: contribuímos ativamente para a vitória nas eleições autárquicas, motivamos mulheres a participar na vida política, visitamos associações e instituições ligadas a problemáticas que envolvem as mulheres e a família, numa abertura clara do Departamento à sociedade civil”, afirmou.

Com dois anos como presidente do DFMS, “mais de oito como autarca e quase quinze de militância”, Teresa Fernandes assegura que “a crescente abertura do Partido Socialista à sociedade civil é essencial para se conseguir credibilizar os políticos e as políticas que se desenvolvem”. Neste sentido, propõe-se a “apostar claramente numa política de proximidade com as mulheres e de abertura à sociedade civil, envolvendo associações, instituições, parceiros sociais, empresas, num espírito de parceria e de potencializar sinergias”.

Na moção apresentada, que pode ser visualizada na sua página oficial do Facebook (facebook.com/teresafernandes2014), a candidata propõe-se a realizar “reuniões periódicas nas concelhias e secções”, seminários “pluridisciplinares/conferências sobre temas de Emergência Social”, a abordar temas como “natalidade, violência doméstica, saúde feminina, conciliação da vida familiar e profissional, desemprego, (re)qualificação profissional, leis laborais, combate à pobreza, microcrédito e empreendedorismo”, assim como “ciclos de tertúlias no feminino”, com o “principal objetivo de conhecer em detalhe o percurso de certas mulheres, que com maior ou menor notoriedade, superaram obstáculos e conseguiram transformar a adversidade em força, extrapolando essa visão para a política”, e a criação de “um conselho consultivo composto por mulheres de todos os concelhos”.

Maria Amélia Martins lidera Lista B

Maria Amélia Dias Martins formalizou, na manhã de 22 de agosto, a sua candidatura à liderança do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas do Distrito do Porto. A entrega do documento foi feita pela mandatária Isabel Oneto, deputada à Assembleia da República.

Com a Moção “Mulheres em Movimento: Quebrar o Silêncio”, Maria Amélia Martins, a residir em Paranhos, Porto, apresenta uma candidatura “abrangente para a totalidade do Partido Socialista, agora e depois das eleições primárias”. “É também uma candidatura que se faz com as mulheres e, especialmente, pelas mulheres, que são cada vez mais afetadas pela atual crise económica, perdendo os seus empregos ou sendo vítimas da violência doméstica crescente que sempre acompanha as necessidades financeiras”, adiantou em comunicado de imprensa.

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A candidata defende ainda que a presidente cessante “não conseguiu fazer face a nenhum destes desafios, pelo que não é do interesse das Mulheres a sua reeleição”. “Assim juntamo-nos nesta candidatura, independente, para que o DFMS passe realmente a representar as mulheres e seja um espaço onde a voz de todas seja ouvida e onde todas transmitam os seus problemas e necessidades”, referiu.

Na sua moção, Maria Amélia Martins adianta que a sua candidatura surge como “um grito de revolta contra o silêncio deste DFMS e a sua ausência em momentos relevantes da vida partidária e da vida do país”.

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