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Edição 477

Profissão de Fé foi um dos “pontos fortes” das festas do Espírito Santo

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O Largo do Espírito Santo, em S. Mamede do Coronado, acolheu, de 6 a 9 de junho,as festas em honra do Espírito Santo. Comissão de Festas afirma estar “orgulhosa” do seu trabalho.

Dois cavaleiros, montados em cavalos brancos, abriam alas para a procissão em honra do Espírito Santo, que marcou a Profissão de Fé dos jovens da paróquia de S. Mamede do Coronado, que se realizou no domingo, 8 de junho. Este foi um dos pontos altos das festas em honra do Espírito Santo, que decorreram entre os dias 6 e 9 de junho.

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No sábado, a festa foi animada pelo Grupo de Danças da Associação Recreativa e Desportiva do Coronado, Grupo I Am Dance, os finalistas do concurso “Será que tens talento”, dinamizado pela comissão de festas, Agrupamento Musical Juventude em Força e os concertos de Flor e Manuel Campos. Já no domingo, atuaram as bandas de música da Trofa e Moreira da Maia, os Ranchos do Divino Espírito Santo (S. Mamede do Coronado), S. Romão do Coronado, S. Pedro de Bairro (Famalicão) e S. Tiago de Custóias (Matosinhos) e o espetáculo dos grupos Notas Soltas e Black ‘n White. A surpresa das festas foi o concerto de Vítor Rodrigues e Pedro Cachadinha.

Para Deolinda Ferreira, vice-presidente da comissão de festas do Espírito Santo, o “balanço é positivo”, uma vez que conseguiram “angariar fundos para fazer uma festa digna como os outros anos” e ainda “angariar alguns fundos para encerrar as festas com Vítor Rodrigues e Pedro Cachadinha”. “A procissão é o ponto mais forte, em que as pessoas aderiram e tinha muita multidão nas ruas. Quanto ao espetáculo de sábado, as pessoas estavam um pouco reticentes por não conhecer os músicos, mas gostaram”, asseverou.

A vice-presidente referiu que a comissão de festas “trabalhou muito” e que “a festa não foi feita só com os peditórios à população, mas mais pelos eventos” que dinamizaram. “Agradecemos a todas as pessoas, entidades e patrocinadores que nos ajudaram, principalmente aos nossos familiares e amigos que foram os mais sacrificados. Espero que haja para o ano novos pais para fazerem novamente a festa”, contou, acrescentando que “é pena que todos os anos a comissão de festas seja diferente”, pois “isso não ajuda muito” uma vez que “quando começam a perceber bem a lógica disto tudo, a festa já está a acabar”, concluiu.

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