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Edição 414

Presidente do Bougadense pondera entregar as chaves do clube à Junta de Freguesia

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adalberto
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O presidente do Bougadense tem sido “pressionado” para fechar as portas do clube, devido às dificuldades financeiras, e para evitar esse desfecho apela à Câmara Municipal a entrega do subsídio “prometido”.

 Adalberto Maia sente-se entre a espada e a parede. Nos últimos dias, o presidente do Atlético Clube Bougadense tem sido “pressionado” por outros diretores para “entregar as chaves do clube à Junta de Freguesia”, devido aos problemas financeiros que a associação atravessa atualmente e que, assegura, ameaçam tornar-se “insuportáveis”.

O responsável pelo emblema de Santiago de Bougado não tem coragem para exigir muito da equipa sénior, já que não tem meio de a premiar em caso de vitórias. 

Leia a reportagem completa na edição desta semana d’ O Notícias da Trofa, disponível num  quiosque perto de si ou por PDF.

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Reabilitação Urbana – Uma Urgência Municipal.

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Gualter-Costa
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Na antecâmara da campanha eleitoral para as eleições autárquicas que se avizinham é tempo dos Trofenses, ainda descontaminados das obras de última hora, dos slogans e outdoors da campanha eleitoral, serenamente refletirem sobre o estado da arte do nosso município, catorze anos volvidos após a sua desejada criação. Este é o momento de confrontarmos as espectativas, os sonhos e os anseios que há catorze anos atrás nos mobilizaram para a criação do nosso concelho da Trofa, com a realidade atual.

É chegado o tempo do balanço. É chegado o tempo da reflexão sobre o que correu bem e menos bem durante a infância do nosso concelho. Uma reflexão séria e sensata que não deve pois incidir somente sobre os últimos quatro anos, mas sim sobre todos os catorze anos da nossa existência enquanto concelho.

Como Trofenses, nesta reflexão encontraremos certamente muitos momentos e obras de orgulho mútuo, mas também muitos momentos e vazios de desilusão.

Uma das áreas em que o sentimento de desilusão dos Trofenses é consensual e unânime é quanto à despromoção, desertificação e degradação do centro da nossa cidade, de forma ininterrupta ao longo dos últimos catorze anos, sem que os sucessivos executivos municipais mostrassem o mínimo de vontade, empenho e determinação em contrariar. Problema este recentemente exponenciado pela saída da via férrea do centro da nossa cidade e com ela de muitas centenas de pessoas que diariamente humanizavam o centro da Trofa.

A consequência do total abandono do centro da nossa cidade ao longo de mais de uma década está hoje à vista de todos. Comércio local residual e a sufocar lentamente. Restauração extinta. Serviços públicos espacialmente mal distribuídos e por vezes enterrados em caves. Espaços culturais e públicos para convívio e socialização totalmente inexistentes. Ruas desertas e sós. Passeios pavimentados a erva. Sentimento de insegurança e desilusão crescente. O centro da nossa cidade que deveria ser o cartão de visita do concelho da Trofa para o Mundo, está presentemente reduzido a uma rua cada vez mais desumanizada, a um parque devoluto e triste, a edifícios históricos vandalizados, a vários quarteirões de edifícios em situação de ruína eminente e a uma imensa área de “terra de ninguém” totalmente desaproveitada.

Ao longo dos últimos anos, o centro da nossa cidade tem sido continuamente preterido por uma estação moderna e bonita mas sem envolvente comercial e económica e por um mercado sem acessibilidades, deserto e desprovido de quase tudo. É doloroso constatar-se que o centro da nossa cidade é presentemente a área mais abandonada e degradada em toda a vasta área do nosso concelho (e confesso, conheço bem todos os recantos deste concelho).

A fatura deste abandono reflete-se diariamente no nosso comércio local, na qualidade de vida na nossa cidade, na falta de uma envolvente que promova e convide a iniciativas empreendedoras, e acima de tudo na crescente taxa desemprego do nosso concelho que excede já os 21% (bastante acima dos concelhos limítrofes). A degradação urbanística juntamente com o péssimo estado das nossas acessibilidades, transmitem para o exterior uma imagem errónea e redutora do concelho da Trofa, das suas gentes e das suas empresas.

Para o BLOCO DE ESQUERDA TROFA este é o tempo de equacionar-se novas políticas municipais que promovam e incentivem a REABILITAÇÃO URBANA do centro da cidade. É urgente apostar num conjunto de intervenções, de novas políticas de habitação, novas estratégias de promoção concelhia, novos protocolos para expansão do espaço público, que permitam requalificar, dignificar, dinamizar, repovoar e reumanizar todo o centro da nossa cidade, devolvendo-lhe vida, incentivando o comércio local, criando emprego e proporcionando habitação de qualidade a custos controlados. Para o BLOCO DE ESQUERDA TROFA apostar na reabilitação urbana é uma prioridade. Baixar os braços, argumentar desculpas ou ignorar o problema não são soluções válidas.

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Assim, o BLOCO DE ESQUERDA TROFA apresentará ao longo dos próximos meses um conjunto de propostas inovadoras, facilmente exequíveis, com vista a uma melhoria significativa da qualidade de vida e da atividade económica no centro da nossa cidade.

 

Gualter Costa

Coordenador Concelhio Bloco de Esquerda Trofa.

gualter.costa@outlook.com

 

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Incontinência Urinária: supere o tabu e trate-se

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Em 1979, a Sociedade Internacional de Continência definiu a incontinência urinária como perda involuntária de urina, que constitui um problema social ou higiénico. Catorze de março é o Dia da Incontinência Urinária, pelo que é importante sensibilizar o público para esta patologia, aconselhando procedimentos e ações de prevenção.

Nas mulheres, a incontinência surge, principalmente, a partir dos 30 anos, enquanto nos homens o problema tende a aparecer mais tarde, devido ao aumento do tamanho da próstata, que pressiona a bexiga, provocando a perda de urina ou aumentando a necessidade de urinar com maior frequência.

Em Portugal, cerca de meio milhão de pessoas sofrem de incontinência, com maior incidência para as mulheres com mais de 50 anos. A taxa de cura é de cerca de 90 por cento.

A incapacidade de reter a urina afeta uma em cada dez pessoas idosas, já que os músculos da bexiga tornam-se mais flácidos, provocando a libertação involuntária da urina ao mais pequeno impulso. As mulheres que tiveram muitos filhos também podem ter este problema que não é uma doença, mas pode ser diagnosticado e tratado.

O riso, um espirro ou outro esforço corporal são fatores da incontinência, mas também pode acontecer a pessoa não conseguir reter a urina por incapacidade de contração da bexiga.

Este problema tem solução e passa, inicialmente, por quebrar o tabu e superar a vergonha, encarando o problema. O tratamento deve ser feito através de medicamentos aconselhados pelo médico, que avaliará os sintomas de cada pessoa.

Também existem exercícios simples capazes de fortalecer os músculos da bexiga, para evitar a perda de urina e outros métodos, como sondas, sacos coletores, pensos ou fraldas.

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Não tenha vergonha de procurar ajuda, aconselhe-se junto da sua farmácia, pois lá saberão orientá-lo na consulta com o seu médico de família rumo a uma melhor qualidade de vida.

Para minorar o problema, deixamos-lhe alguns conselhos:

– Nunca deixe encher muito a bexiga e, quando for à casa de banho, certifique-se de que a esvaziou completamente.

– Faça uma boa higiene. A limpeza deve ser sempre feita de frente para trás e não ao contrário, para evitar infeções urinárias, que contribuem para agravar as perdas de urina.

Se tiver dúvidas, por falta de informação, não hesite em contactar um farmacêutico ou médico.

 
Fatores de incontinência

Esforço: Tosse, riso, espirro, exercício físico

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Urgência: Incapacidade de reter urina por incapacidade de contração da bexiga

Excesso: Bexiga demasiado cheia

Funcional: Atraso na chegada à casa de banho, devido a problemas de motilidade

  

Envie as suas dúvidas

Gostava de ser esclarecido sobre problemas de saúde? Faça você mesmo as questões, que a Farmácia Moreira Padrão aconselha-o. Envie as suas dúvidas para o email jornal@onoticiasdatrofa.pt.

 

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