Edição 455
Ponte que liga o Coronado encerrada ao trânsito


A ponte que liga as localidades de S. Mamede e S. Romão do Coronado, junto à Escola Básica e Secundária de S. Romão, está encerrada desde terça-feira, 7 de janeiro, devido a um deslizamento de terras.
O mau tempo e as fortes chuvas continuam a afetar o concelho da Trofa. Desta vez, na freguesia do Coronado, que viu encerrada a ponte, denominada Travessa Costa, que liga as ruas Gondão (S. Mamede) e da Costa (S. Romão), junto à Escola Básica e Secundária da freguesia.
Devido a “um aluimento de terras”, que foram “arrastadas pelo caudal da água”, “o piso” da ponte “ameaça ruir”, pondo “em causa a segurança de quem ali transita”. De forma a “salvaguardar as normas de segurança”, a Câmara Municipal da Trofa decidiu, segundo José Ferreira, presidente da Junta de Freguesia do Coronado, “interromper o trânsito”. “A rua foi cortada apenas ontem (terça-feira), ainda não há por parte das pessoas muito confiança do que realmente se está a passar, mas vai causar imenso transtorno”, contou, sublinhando que a estrada vai estar condicionada “durante algum tempo, se calhar durante alguns meses”.
O trânsito vai ser “todo canalizado” para a Rua Vale do Coronado e para a EN318, o que vai causar “um transtorno muito grande”, devido à “afluência de trânsito muito grande” e por as estradas “não estarem em bom estado, sobretudo a EN318”.
Segundo José Ferreira, esta situação aconteceu porque, quando foi construída a ponte, a “estrutura metálica”, por onde passa a linha de água do Rio Mamoa, já estava “deficitária, com alguma corrosão e com algum estado de degradação”. Para o presidente da Junta esta é uma situação “lamentável”, uma vez que esta é “uma obra nova e toda aquela estrutura podia ter sido modificada”, também na altura alertado para esse facto. “Penso que os técnicos da Câmara que acompanharam a obra deviam ter alertado para essa situação e hoje teríamos evitado uma situação destas que causa o transtorno que todos nos conhecemos que é o corte de uma rua com a necessidade e o trânsito que ali se faz sentir e com a proximidade da C+S”, acrescentou.
A obra vai estar à “responsabilidade da Brisa”. Para José Ferreira, a “estrutura metálica”, que “suporta o peso daquela viaduto”, vai ter que “ser substituída” por “uma estrutura de betão”. O presidente referiu que “infelizmente não há prazos” para o início da obra, “nem foram adiantados nenhuns factos”, uma vez que há, “infelizmente, casos idênticos a estes nessas linhas de água”. O concessionário está, “juntamente com o empreiteiro que fez a obra”, a resolver os casos, sendo o caso no Coronado “o último que aconteceu e, por ordem de intervenção, será o último”. “Espero que seja o mais breve possível, mas ainda é uma obra com alguma complexidade e que vai exigir algum tempo. Certamente que a rua vai ter que permanecer cortada durante o tempo de intervenção”, finalizou.
Contactado a concessionária da Autoestrada nº3, esta fez saber que “o que está em causa, neste caso concreto, não é a passagem superior, a qual não oferece qualquer risco em termos de segurança, mas sim uma passagem hidráulica”, que ficou “danificada como consequência das fortes chuvas que se fizeram sentir nos últimos dias”. Ao final do dia de quarta-feira estava a decorrer “uma reunião técnica para definir a solução a implementar”.
Edição 455
Coronado recebe Rali a 2 de fevereiro (c/video)


A terceira edição do Rali dos Patrocinadores, promovido pelo Gondomar Automóvel Sport, realiza-se a 2 de fevereiro na freguesia do Coronado.
As estradas da Vila do Coronado vão transformar-se numa pista de rali no dia 2 de fevereiro. As melhores máquinas do circuito nacional vão deixar a sua marca no percurso, com pilotos de renome ao volante. A novidade da prova é a participação ativa dos patrocinadores, que vão sentir de perto as emoções do desporto automóvel.
São eles, aliás, que dão o nome à prova promovida pelo Gondomar Automóvel Sport (GAS) que, depois de duas edições em Valongo, experimenta agora a freguesia do Coronado.
A prova foi apresentada na sexta-feira, 10 de janeiro, na Junta de Freguesia do Coronado. “Fomos bem acolhidos, houve uma recetividade excelente”, referiu Paulo Magalhães, presidente do GAS, convicto que esta será uma prova “muito interessante”. Desde logo pelas características, pois “além da corrida normal, ao segundo, terá a participação dos patrocinadores que farão de pilotos juntamente com os patrocinados”. “Esse é objetivo primordial, de forma a aliciar e a cativar os patrocínios. Hoje em dia, dado o período económico em que se vive, não é fácil arranjá-los e esta é uma forma de fazer com que os anunciantes tenham o conhecimento da realidade e perceber onde é que foi desenvolvido o seu investimento”, explicou.
Por seu lado, José Ferreira, presidente da Junta de Freguesia do Coronado, parceira na organização, espera que a iniciativa seja um sucesso, sustentando que provas desta natureza “atraem e são apelativas para a grande maioria das populações”. “Vai ser interessante para a nova freguesia, que será promovida e dinamizada e onde serão dadas a conhecer as nossas paisagens”, acrescentou.
O percurso será feito em asfalto, paralelo e terra e, segundo José Ferreira, foi pensado para “causar o mínimo de constrangimentos à população”. Mesmo assim, a Estrada Nacional 318 “estará cortada ao início da tarde”, assim como outras artérias, mas “estão asseguradas as devidas alternativas”, salvaguardou o autarca, que apelou compreensão à população.
O piloto Zé Pedro Fontes é o padrinho desta prova, da qual tece elogios por “recompensar os patrocinadores” e devolver o rali aos centros urbanos. “Eu sou adepto que os ralis têm de voltar a estar dentro dos grandes centros urbanos e ótimo estarmos tão perto do Porto. Espero que isto seja uma forma de, quem sabe, termos um rali do campeonato nacional nesta zona”, afiançou.
Assim como Zé Pedro Fontes, outros nomes de destaque do automobilismo português, como “João Barros, Vítor Pascoal, Ricardo Moura e o Adruzilo Lopes vão marcar presença na prova”, anunciou Paulo Magalhães, do GAS.
Pela primeira vez envolvida numa organização desta natureza, o executivo do Coronado considera que os encargos financeiros a si imputados, com as forças de segurança e bombeiros, “não irão comprometer” a gestão da Junta de Freguesia.
A organização espera ter na pista do Coronado “entre 30 a 40 pilotos”.
Edição 455
A troika vai embora este ano. Finalmente!


Já lá vão quase três anos, que uma missão técnica da Comissão Europeia (CE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) chegou a Portugal, para iniciar negociações sobre o programa de ajuda financeira ao país, a pedido do então primeiro-ministro, José Sócrates, que anunciou, numa comunicação, que o Governo tinha conseguido “um bom acordo”. A assistência financeira internacional era para garantir condições de financiamento a Portugal e ao seu sistema financeiro. É preciso recordar!
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